Autor: Duh Secco

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Apaixonado por novelas desde que Ruth (Gloria Pires) assumiu o lugar de Raquel (também Gloria) na segunda versão de Mulheres de Areia. E escrevendo sobre desde quando Thales (Armando Babaioff) assumiu o amor por Julinho (André Arteche) no remake de Tititi. Passei pelo blog Agora é Que São Eles, pelo site do Canal VIVA e pelo portal RD1. Agora, volto a colaborar com o TV História.

Há exatamente 22 anos, em 17 de agosto de 2000, a Globo exibia o último episódio de um programa inovador. Era o Você Decide, que estreou em 1992, apresentado por Antonio Fagundes – que surpreendeu o público ao aparecer careca no vídeo, por conta de uma peça que estava fazendo. Depois, a atração também contou com nomes como Tony Ramos, Raul Cortez, Lima Duarte, Walmor Chagas, Renata Ceribelli, Luciano Szafir e Celso Freitas, entre outros, no comando. O programa, que terminava seu ciclo com uma fracassada volta no Vale a Pena Ver de Novo, fez sucesso, especialmente nos primeiros anos,…

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O remake de Pantanal seguirá o desfecho da versão original. Informações da jornalista Patrícia Kogut, de O Globo, indicam que José Leôncio (Marcos Palmeira) morrerá no último capítulo, deixando a fazenda e os seus negócios nas mãos dos três filhos. A obra de Benedito Ruy Barbosa é um tanto quanto impiedosa neste sentido… Além de Zé Leôncio, outros tipos queridos pelo público se despediram antes da cena final: Mestre André (Dionísio Azevedo) de Pé de Vento (1980), José Inocêncio (Antonio Fagundes) em Renascer (1993) e Senador Caxias (Carlos Vereza) de O Rei do Gado (1996). Bem quista pelo espectador de…

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Novela das sete em exibição desde junho, Cara e Coragem ainda não tem a repercussão que merece. Os índices de audiência são satisfatórios – até o último sábado (13) foram 21,2 pontos contra 19,9 da antecessora Quanto Mais Vida, Melhor! (2021) considerando os mesmos 66 capítulos. A trama, contudo, não é das mais comentadas nas redes sociais, nem figura entre as mais procuradas em plataformas de busca ou streaming. O enredo de Cláudia Souto traz todos os elementos de uma boa trama. Há ali os imbróglios amorosos como o de Pat (Paolla Oliveira) e Moa (Marcelo Serrado), as intrigas familiares…

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Classificada pelo autor Mário Teixeira como uma “história regional, mas também universal”, Mar do Sertão estreia no próximo dia 22 para, de certa forma, falar de política. O espectador certamente reconhecerá características de figuras do meio em personagens como o prefeito Sabá Bodó (Welder Rodrigues) e o jornalista Eudoro Cidão (Érico Brás). A discussão em ano eleitoral terá, como todo o enredo, muito humor. As escalações de Welder e Érico, ligados às atrações como o extinto Zorra, vão de encontro à opção pela graça. “O Allan [Fiterman, diretor artístico] falou: ‘vocês vão precisar dosar para não criar uma novela à…

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Os próximos capítulos de Pantanal prometem surpresas para Jove (Jesuíta Barbosa)! Desiludido com Juma (Alanis Guillen), o filho de José Leôncio (Marcos Palmeira) decide focar no trabalho. É quando ele conhece Miriam, consultora agroflorestal que o auxiliará nos cuidados com a propriedade de Zé em Santa Catarina. A estreante Liza Del Dala vai responder pelo papel. Liza estuda teatro desde 2019. Durante a pandemia, escreveu, atuou, dirigiu e editou duas webséries. Ela também marcou presença na segunda temporada de Bom Dia, Verônica, da Netflix – com Tainá Muller, Reynaldo Gianecchini e Klara Castanho. Del Dala também aguarda o lançamento de…

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A atriz Maria Fernanda nos deixou no último sábado (30), aos 96 anos, por complicações de uma pneumonia. Filha da poetisa Cecília Meirelles e do artista plástico Fernando Correia Dias, a artista dedicou-se especialmente ao teatro, mas também deixou sua marca na TV. Maria era considerada uma das primeiras atrizes modernas do país – tal qual Fernanda Montenegro, Dulcina de Moraes, Cleyde Yáconis e Cacilda Becker. Foi contemplada com o primeiro Molière de Melhor Atriz, por Blanche Dubois, de Um Bonde Chamado Desejo (1963). O chamado da televisão Nos anos 1950, Maria Fernanda atuou em teleteatros. A estreia em novelas…

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Quem deseja ver ou rever Susana Vieira como Nice, a babá que não mediu esforços para se unir ao patrão Rodrigo (José Wilker), pode ter um fio de esperança! A primeira versão de Anjo Mau está no radar do Globoplay. Diretor de Produtos Digitais e Canais Pagos da Globo, Erick Bretas afirmou no Twitter que uma novela de 1976 integra os planos para este ano do Projeto Resgate – que disponibiliza tramas da casa no streaming. A coluna apurou que o acervo da emissora dispõe de apenas dois títulos de 1976 na íntegra: Anjo Mau e Escrava Isaura, assinadas por…

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Se hoje a Globo colhe os louros do remake de Pantanal, em 2 de janeiro de 1995, a emissora iniciava a exibição do remake de Irmãos Coragem, produção que abriu as comemorações de suas três décadas de existência. Apesar de não ter obtido os índices de audiência almejados pela emissora, a segunda versão deste clássico de Janete Clair, que terminava em 30 de junho do mesmo ano, reserva inúmeras histórias de bastidores. Confira algumas abaixo: Autor de Pantanal foi o primeiro cotado Quando a Globo enfim se decidiu pela regravação da novela – após duas tentativas frustradas, em 1989 e…

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O Canal VIVA está em festa! Dados de audiência obtidos com exclusividade pela coluna comprovam a liderança do VIVA na TV Paga pelo terceiro ano consecutivo, entre os meses de janeiro e maio. Em determinados horários, com as novelas Pão-Pão, Beijo-Beijo (1983), Páginas da Vida (2006) – estrelada por Regina Duarte – e O Beijo do Vampiro (2002), o VIVA abriu vantagem sobre emissoras abertas. Nos cinco primeiros meses de 2022, o canal atingiu 2,6 milhões de pessoas em média por dia, incluindo usuários do Globoplay. O índice aponta para recorde de consumo no horário nobre (18h-1h) e no total do…

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A partida de Marilu Bueno, nesta quarta-feira (22), desconcertou os fãs de O Cravo e a Rosa (2000). Nas redes sociais, são muitos os comentários que confundem Marilu e Suely Franco, intérprete de Mimosa na novela em reprise na Globo. Confesso que, quando pequeno, também “trocava as bolas” – talvez pela familiaridade das duas com papéis cômicos. Com o tempo, Suely tornou-se mais presente na TV do que a colega, o que contribuiu para a “diferenciação”. Marilu Bueno e Suely Franco traçaram estradas semelhantes. As duas ingressaram no teatro entre as décadas de 1950 e 1960. Também atuaram no cinema…

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