Vivendo fora do país, Carolina Dieckmann precisou se mudar novamente para o Brasil para assumir o papel de Lumiar em Vai na Fé. Objetivando se instalar no exterior, a estrela chegou a pedir afastamento da Globo.
Quando decidiu ir viver nos Estados Unidos, em 2016, a atriz conversou com a emissora carioca para encontrar uma solução para o seu afastamento da empresa. Ela precisou renegociar seu contrato para poder realizar a mudança.
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Fui ali e já volto
Em entrevista ao Quem Pode, Pod, a artista revelou que solicitou um recesso de contrato e a sinalização positiva da direção do canal foi o que tornou a mudança possível.
“Eu pedi um recesso, um espaço que se abre no contrato e ele começa a valer de novo depois de um tempo”, explicou a Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme, apresentadoras do podcast, no início do ano.
“Eu pedi seis meses porque eu precisava ir com a minha família, fazer essa mudança, levar o José e o adaptar na escola nova”, contou, revelando o prazo solicitado.
Parceira em momento difícil
Carolina Dieckmann tomou a decisão de ir viver nos EUA por conta do trabalho de seu marido, o diretor Tiago Worcman. Mas a intérprete da advogada no folhetim das sete contou que nem tudo foram flores na mudança. No entanto, a ajuda da TV dos Marinhos foi fundamental.
“Eu pedi esse tempo à Globo, ela me deu e aí quando passou eu passei a poder vir [ao Brasil] para fazer coisas e eles foram parceiros [nesse momento]”, disse grata.
“Tudo foi muito difícil, quando eu tomei a decisão eu fui, mas, foi um período duro da minha vida, que eu senti, eu tenho marcas, é palpável”, admitiu.
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De volta
Ela voltou algumas vezes a trabalho, como por exemplo, em 2018 para atuar em O Sétimo Guardião. Carolina também esteve na série Novelei, parceria da líder de audiência com o Youtube.
A atriz retornou há pouco tempo ao Rio de Janeiro, onde mantém uma casa, para participar da atual novela das sete.
“Agora vou passar um ano inteiro no Brasil. Fui chamada para a novela Vai na Fé e ficarei este período – entre preparações e gravações – por aqui”, disse à Veja no ano passado.
