Triste fim: saiba o que acontece com Léia no final de O Rei do Gado

Nos mais recentes capítulos de O Rei do Gado (1996), em cartaz no Vale a Pena Ver de Novo, Léia (Silvia Pfeifer), que mantém um caso extraconjugal com Ralf (Oscar Magrini), pediu o divórcio para Bruno Mezenga (Antonio Fagundes). No entanto, o “rei do gado” vai descobrir o caso dos dois e deixar a esposa sem nada.

Desde o início da novela, o protagonista da trama de Benedito Ruy Barbosa já desconfia da mulher, que está sempre ausente e com alguma desculpa na ponta da língua para justificar suas “saidinhas misteriosas”. Por conta desta desconfiança, Bruno contratará um detetive que vai confirmar as suas suspeitas.

Flagra com o amante

Divulgação / Globo

O detetive começa a investigar Léia e confirma as suspeitas do patrão: ele está sendo traído. Depois disso, Bruno arma um flagrante e surpreende Léia transando com Ralf no apartamento onde acontecem os encontros dos amantes. Mais fotos do flagra são tiradas para somar às provas já reunidas.

“Vamos ver se o amante dela vai continuar interessado depois de descobrir que ela não vai herdar nenhuma cabeça de gado”, diz ele, irado com a confirmação da traição.

Mas, apesar de tudo, o protagonista garante que não deixará a mãe de seus filhos na miséria.

Solidão

Reprodução / Globo

Após o ocorrido, a dondoca sai sem nem um real do casamento com Bruno Mezenga (foto acima). Com isso, ela passa a ser humilhada pelo amante, que lhe trata com violência.

Agressões físicas e psicológicas passam a fazer parte da rotina de Léia, que finalmente percebe que Ralf é cafajeste e infiel, conhecendo o seu verdadeiro caráter.

No final da trama de Benedito Ruy Barbosa, Léia acaba ficando sozinha, pois Bruno vai acertar os ponteiros com Luana. Enquanto isso, Ralf será misteriosamente assassinado.

Por onde anda Silvia Pfeifer?

Divulgação / Record

Atualmente com 64 anos de idade, Silvia Pfeifer foi vista recentemente nas novelas Topíssima (2019) e Reis (2022, foto), da Record. Além disso, a atriz toca um novo empreendimento no ramo da confeitaria, chamado Ateliê Pfeifer, criado durante a pandemia de Covid-19.

“Eu estou vivendo, inclusive, uma boa fase profissional. Gravei Reis, na Record, fiz dois belos ensaios depois e já tem dois outros confirmados. Mas, de uma maneira geral, ainda é difícil. Eu tenho uma amiga modelo americana, que conheci na juventude. Ela tem a minha faixa etária e me disse que hoje está trabalhando mais do que naquela época. Há muitas mulheres de 40, 50 e 60 que estão fazendo campanhas, filmes… Aqui no Brasil ainda não é algo muito comum”, declarou à coluna de Patrícia Kogut, do O Globo.