Serão 19 dias de disputas, recordes, medalhas, superações e grandes emoções. A partir desta quarta (21), a Globo será a única emissora aberta a exibir os Jogos Olímpicos de Tóquio. As competições, que serão realizadas durante a noite, madrugada e manhã no Horário de Brasília, provocarão a alteração da grade da emissora.

A Globo fará alterações em sua programação entre os dias 23 de julho e 8 de agosto. As mudanças são previsões e podem sofrer alteração de acordo com o desenvolvimento da competição e o desempenhos de atletas e equipes brasileiras nas disputas.

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Os programas Vai que Cola, Conversa com Bial, Altas Horas, Profissão Repórter, Globo Repórter, Segue o Jogo, Como Será, Globo Comunidade, Pequenas Empresas Grandes Negócios e Santa Missa e as sessões de filmes Tela Quente, Supercine, Domingo Maior, Corujão e Cinemaço não serão exibidos durante o período olímpico e voltam à programação na semana de 8 de agosto. Já o Globo Rural e o Auto Esporte voltam à grade no dia 15 de agosto.

Excepcionalmente, o Jornal da Globo não será exibido no dia 5 de agosto. Nas manhãs, o Mais Você não será exibido entre os dias 22 e 29 de julho e no dia 2 de agosto; o Encontro com Fátima Bernardes, nos dias 26, 28 de julho e 2 de agosto; e o É de Casa, no dia 7 de agosto.

A cerimônia de abertura acontecerá nesta sexta (23), às 8h, com transmissão de Galvão Bueno no estúdio olímpico, ao lado do repórter Marcos Uchôa e de ídolos que escreveram seus nomes na história do esporte brasileiro: os ex-atletas Fabi, do vôlei, Flávio Canto, do judô, e Daiane dos Santos, da ginástica artística.

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Estúdio olímpico

As restrições provocadas pela pandemia mexeram profundamente no planejamento de cobertura do evento. O estúdio olímpico, que seria montado na Baía de Tóquio, veio para os Estúdios Globo, no Rio de Janeiro, e foi apresentado neste domingo (19), no Fantástico.

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O espaço conta com o auxílio de muita tecnologia para fazer com que o público se sinta em Tóquio. Câmeras instaladas no alto de um prédio da capital japonesa transmitem imagens ao vivo da sede olímpica para os 80 m² de telões de LED do estúdio, em uma amplitude de 270°, para dar a impressão de que o Japão foi trazido para cá.

Com mais de 200 horas de transmissões, a Globo movimentará 500 pessoas nas transmissões, sendo 53 no Japão, entre repórteres, cinegrafistas e produtores. Um número bem maior iria para a capital japonesa, mas a pandemia obrigou o canal a alterar os planos.

A emissora terá o maior time de comentaristas já montado para uma cobertura olímpica. São mais de 100 nomes de 50 diferentes modalidades como Serginho, Thaísa, Sheilla e Fabiana Claudino, do vôlei; Janeth, do basquete; Cristiane, do futebol; Bob Burnquist, do skate; Cesar Cielo, Thiago Pereira e Joanna Maranhão, na natação; Emanuel e Talita, no vôlei de praia; Popó, do boxe; Miguel Pupo e Alejo Muniz, do surfe; e Jade Barbosa e Diego Hypólito da ginástica artística, além de comentaristas que já integram o casting, como Gustavo Borges, Tande, Carlão, Marcelinho e Flavio Canto.

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