O Canal Viva segue firme e forte com as reapresentações de novelas da Globo. Os títulos posicionam o canal entre os mais bem-sucedidos em audiência e repercussão da TV por assinatura.
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No momento, o Viva exibe A Sucessora (1978), Corpo Dourado (1998), O Sexo dos Anjos (1989), Escrito nas Estrelas (2010) e Senhora do Destino (2004). As substitutas de duas destas tramas já estão definidas.
Reprise e inédita no Viva
Regina Duarte (Helena) e Nuno Leal Maia (Assunção) em História de Amor (Divulgação / Globo)
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No próximo dia 21, História de Amor (1995) substitui A Sucessora. O folhetim de Manoel Carlos foi exibido pelo Canal Viva, com grande sucesso, em 2014. A volta se dá na faixa em comemoração aos 90 anos do autor, às 12h.
História de Amor destaca a primeira Helena de Regina Duarte, envolvida com os dilemas da filha adolescente e grávida, Joyce (Carla Marins), e com a disputa de Carlos (José Mayer) com a ex e a atual dele, Sheila (Lilia Cabral) e Paula (Carolina Ferraz).
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O Sexo dos Anjos, no ar às 14h45, dá lugar a Direito de Amar (1987) em 4 de dezembro. Walther Negrão assina o texto, baseado em uma radionovela de Janete Clair. A obra embalou os índices do horário das seis.
Gloria Pires e Lauro Corona em Direito de Amar (Divulgação / Globo)
Direito de Amar acompanha a paixão de Adriano (Lauro Corona) e Rosália (Gloria Pires), interrompida quando a moça é entregue em casamento, por causa do perdão de uma dívida, a Sr. de Montserrat (Carlos Vereza), pai do rapaz.
O que vem por aí?
Tarcísio Meira e Angélica em Um Anjo Caiu do Céu (Divulgação)
As outras faixas do canal seguem indefinidas. Às 13h, logo após Corpo Dourado, o Viva deve apostar em mais um título com apelo infanto-juvenil. O horário já contou com Estrela-Guia (2001), Era Uma Vez… (1998), Sonho Meu (1993), O Beijo do Vampiro (2002) e Coração de Estudante (2002).
A Globo dispõe de poucas opções do gênero. Um Anjo Caiu do Céu (2001), antes cogitada para a TV Paga, foi incluída no catálogo do Globoplay.
Para 15h30, também não há cogitações. Após exibir obras dos anos 1990 e 2000, o Canal Viva recorreu a Escrito nas Estrelas, abrindo espaço para novelas mais recentes. Informações extraoficiais indicam que, antes de optar por ‘Escrito’, o canal chegou a avaliar o remake de Paraíso (2009).
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Substituta de Senhora do Destino
Matheus Nachtergaele e Franciely Freduzeski em América (Reprodução / Globo)
A principal faixa do Viva, 23h, atualmente ocupada por Senhora do Destino, é outra que está em aberto. Desde 2019, o horário abrigou apenas títulos produzidos entre 2000 e 2009 – O Cravo e a Rosa (2000), O Clone (2001), Mulheres Apaixonadas (2003), Da Cor do Pecado (2004), Páginas da Vida (2006) e Caminho das Índias (2009).
O burburinho nas redes sociais inclui Celebridade (2003), América (2005) e Belíssima (2005). América, de Gloria Perez, nunca foi reprisada, apesar do êxito de audiência e repercussão após as mudanças realizadas logo no início da narrativa, com a saída de Jayme Monjardim da direção artística.
Já o espaço destinado às mexicanas, que conta com Cair em Tentação (2017), deve apostar em mais um dos títulos disponíveis no Globoplay. Após as clássicas Marimar (1994), A Usurpadora (1998) e Maria do Bairro (1995), o Canal Viva recorreu à inédita Amar a Morte (2018).
Além das recentes A Candidata (2016), Império de Mentiras (2020) e Os Ricos Também Choram (2022), o streaming terá, nos próximos meses, as antigas O Privilégio de Amar (1998) e A Intrusa (2001), já candidatas à transmissão na TV por assinatura.
