Na última semana, saiu a notícia de que o SBT reprisaria a novela A Gata (2014), exibida pela primeira vez em 2016 em substituição a Rebelde (2004), porém, o retorno da trama ainda é dúvida.
Isso porque em chamadas da produção musical exibidas na programação, o canal faz questão de anunciar a “reta final da primeira temporada”, dando a entender que pretende dar continuidade às outras fases de Rebelde.
Se a trama do sexteto que deu origem ao grupo RBD tiver continuação na mesma faixa, a das 14h15, logo o retorno de A Gata não se confirmará, já que ambas ocupariam o mesmo horário.
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Sem novela definida
A verdade mesmo é que nem o SBT sabe ainda o que fazer. O TV História entrou em contato com a assessoria da emissora a fim de confirmar a exibição da produção protagonizada por Maite Perroni.
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Também foi pedido esclarecimento sobre uma continuação de Rebelde, tanto em TV aberta como na plataforma SBT Vídeos.
A assessoria destacou que nenhuma das dúvidas levantadas possuem respostas neste momento e ressaltou ainda que “nada foi definido”.
Resumindo, não está confirmado o aguardado regresso de A Gata, tampouco a sequência de Rebelde.
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Corrida contra o tempo
O fato é que se a edição atual continuar da mesma forma, a comédia juvenil terminaria já em outubro. Ou seja, tanto para dar continuidade à história, quanto para escalar outra trama para o lugar, é preciso tomar uma decisão logo, no máximo até a próxima semana, para haver tempo hábil de divulgação.
Também existe a expectativa para o lançamento de uma nova programação para 2024, já pelas mãos da nova direção artística do canal, sob o comando da nova vice-presidente do SBT, Daniela Beyruti.
Entende-se que grandes mudanças na programação até este fatídico dia não deverão ocorrer. Assim, existe a chance de manter todas as atuais reprises no ar, como Chiquititas (2013), Rebelde e Cúmplices de um Resgate (2015), ainda que extensas e sem resultados tão positivos. Elas devem ser trocadas apenas com a estreia de uma suposta nova grade.
O certo é que, por agora, nenhum martelo foi batido, nem sobre a grade, nem em relação ao nome que ocupará a cadeira deixada por Fernando Pelégio, ex-diretor artístico e de planejamento – o que é considerado prioridade no momento.
