Reprisada nas tardes da Globo, Mulheres de Areia (1993) comoveu os espectadores com o drama de Reginho, personagem de Fabrício Bittar. O ator mirim seguiu outro rumo, mas segue envolvido com arte.
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Na trama de Ivani Ribeiro, Reginho é o irmão de Tônia (Andréa Beltrão). Ele vira elemento de uma vingança contra a comerciante da fictícia cidadezinha Pontal D’Areia, onde se passa a história.
Comoção em Mulheres de Areia
Em Mulheres de Areia, Reginho morre depois de contrair hepatite por conta das águas poluídas na praia de Pontal D’Areia, alvo de uma disputa entre o prefeito Breno (Daniel Dantas) e o empresário Virgílio (Raul Cortez), que age para liberar o local poluído.
A morte do menino gera a revolta de Tônia, que passa a se fantasiar de espantalho e atormentar a vida de Virgílio para se vingar por todas as maldades que ele cometeu.
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Carreira na televisão
A carreira de Fabrício Bittar como ator teve início quando ele tinha apenas 6 anos, no filme Super Xuxa Contra o Baixo Astral (1988). Depois, ele engatou papéis em minisséries e novelas como Desejo (1990), Mico Preto (1990) e Vamp (1991), além do remake de Mulheres de Areia.
Aos 12 anos, ele parou de atuar na televisão e entrou para o teatro. Três anos depois, o ex-ator mirim dirigiu sua primeira peça. Desde então, ele mudou o rumo de sua carreira.
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Por onde anda Fabrício Bittar?
Fabrício Bittar trabalha atrás das câmeras. Após estudar Cinema e Letras, ele se tornou diretor, roteirista e produtor de cinema e TV. Sócio de uma produtora de filmes e de peças publicitárias, ele também trabalhou como diretor na MTV.
Nos últimos anos, Bittar atuou como diretor, roteirista e produtor dos longas Como se Tornar o Pior Aluno da Escola (2017) e Os Exterminadores do Além Contra a Loira do Banheiro (2018), ambos escritos por Danilo Gentili.
Além de ser diretor-geral da série Bugados, do canal pago Gloob, Fabrício também está, desde junho, filmando o longa Inexplicável, que tem Eriberto Leão e Letícia Spiller como protagonistas.