A atriz Miriam Freeland é carioca e tem 43 anos, dos quais 30 foram dedicados à carreira de atriz. É graduada em História da Arte pela UERJ e em Artes Cênicas pela Casa das Artes de Laranjeiras.
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Ela começou sua carreira no clássico O Tablado, aos 12 anos de idade, atuando em diversos sucessos. Sua estreia na televisão foi aos 15 anos, no elenco de apoio de A Viagem (1994). Ainda em papeis pequenos, esteve no elenco de Cara & Coroa (1995).
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Fez duas novelas na Rede Bandeirantes, em 1996: Perdidos de Amor e O Campeão. Voltou à Globo nas séries Caça-talentos (1997), Você Decide (1998) e Mulher (1999).
Destaque em O Cravo e a Rosa
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Em 2000, esteve em O Cravo e a Rosa, trama de Walcyr Carrasco que inaugura a nova faixa de reprises na Globo.
No divertido folhetim, Miriam é Candoca, uma menina doce, de família humilde, melhor amiga de Bianca (Leandra Leal). É apaixonada por Edmundo (Ângelo Antônio) que, por sua vez, é apaixonado por Bianca.
Sofrendo por um amor não correspondido, a garota acaba aceitando os cortejos de Celso (Murilo Rosa), chegando a noivar com o rapaz, que foi amante de Dinorá (Maria Padilha).
A cruel e vingativa socialite, ao saber do noivado, fica enciumada e revela o grande segredo de Candoca a Celso: a jovem não era mais virgem. Apesar das brigas e discussões, Candoca e Celso acabam juntos.
Na Globo, Miriam atuou também em Esperança (2002) e Um Só Coração (2004). Em 2005, a atriz foi para a Record. Lá, fez sua primeira protagonista, Mila, em Essas Mulheres. Ficou por oito anos na emissora, onde também esteve em Bicho do Mato (2006), Os Mutantes (2008), Máscaras (2012) e A Terra Prometida (2016).
Por onde anda Miriam Freeland
Retornou ao Grupo Globo, atuando na série infantil D.P.A. – Detetives do Prédio Azul (2016), pelo canal a cabo Gloob. Em 2018, fez a novela Tempo de Amar e Malhação: Vidas Brasileiras.
Durante a pandemia, Miriam e o marido, o ator e diretor Roberto Bomtempo, se mudaram com os filhos para Portugal, onde passam uma temporada. O casal aproveitou o isolamento social para estudar e fazer conexões para novos projetos artísticos na capital portuguesa, cogitando a possibilidade de ficar naquele país de vez.