Não é somente Deocleciano (Jackson Antunes) que atua como grande amigo e conselheiro de José Inocêncio (Marcos Palmeira) em Renascer, trama das nove da Globo.
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O produtor de cacau conta ainda com os conselhos e a força de Inácia, que além de ser sua governanta e ter um grande coração, também é sensitiva e sempre o ajuda em momentos difíceis.
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A personagem é vivida pela atriz baiana Edvana Carvalho, que acaba de ganhar o seu primeiro grande trabalho na televisão e vem correspondendo à altura. Mas quem viveu Inácia na primeira versão de Renascer?
Quem viveu Inácia na primeira versão de Renascer?
Na versão de 1993 de Renascer, a personagem Inácia fora vivida por duas atrizes, já que a trama de Benedito Ruy Barbosa, tal qual o remake de 2024, passa por uma mudança de fase logo em seu início.
Assim, na década de 1990, quem primeiro fez a Inácia foi a atriz Solange Couto, que quase dez anos mais tarde ficaria eternizada na pele da Dona Jura do sucesso O Clone (2021). Hoje, a famosa possui 66 anos.
Posteriormente, a grandiosa estrela Chica Xavier foi quem passou a fazer a confidente e conselheira de Zé Inocêncio na segunda fase da obra clássica. Curiosamente, na nova versão, Edvana Carvalho vive a personagem nas duas fases.
O que aconteceu com Chica Xavier?
De grandes papeis na TV e no cinema, Chica Xavier faleceu em 2020 aos 88 anos em decorrência de um câncer no pulmão.
Seu legado era tão grande e forte que dois anos depois de seu falecimento, a artista foi homenageada na Escola de Samba carioca Acadêmicos do Cubango.
O último trabalho da veterana das artes na televisão foi na novela Cheias de Charme, produzida em 2012. O folhetim está confirmado para voltar ao ar na atual faixa Edição Especial, substituindo Mulheres de Areia (1993).
Em quais novelas Chica Xavier atuou?
Sempre presente no vídeo, principalmente entre os anos 80 e 90, Chica Xavier estrou na televisão em 1968 através da extinta TV Tupi no melodrama Legião dos Esquecidos.
Ela esteve ainda na primeira versão de diversos clássicos da teledramaturgia brasileira que posteriormente ganhariam adaptações, como Os Ossos do Barão (1973), Saramandaia (1976), Paraíso (1982), Sinhá Moça (1986), além de Renascer (1993).
Marcou ainda pelos sucessos em Dancin’ Days (1978), Os Imigrantes (Band – 1981), Pátria Minha (1994), O Rei do Gado (1996), Por Amor (1997), Esperança (2002), entre outros.