A partir do próximo dia 27 de janeiro, os assinantes do Globoplay poderão conferir uma novela das seis que nunca foi reprisada pela emissora.
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Estamos falando de Esplendor, criada para ser o que a Globo chamou de “novela de verão”, mas que acabou sendo esticada devido aos bons resultados.
A trama de Ana Maria Moretzsohn foi concebida para inaugurar uma nova estratégia, que pretendia exibir novelas mais curtas durante as férias.
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A substituta, O Cravo e a Rosa, de Walcyr Carrasco, acabou se transformando num fenômeno de audiência, contando com 221 capítulos e ficando no ar até março de 2001, ou seja, ocupando a grade no verão seguinte.
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Trama
Ambientada na década de 1950, Esplendor contou a história de um homem solitário, Frederico Berger (Floriano Peixoto), que redescobria o amor ao conhecer Flávia (Letícia Spiller), governanta da família, que vivia sob uma falsa identidade para fugir de um crime que não cometeu.
No elenco, também estiveram nomes como Murilo Benício, que viveu o vilão Cristovão, Cássia Kiss, como Adelaide, e Caio Blat, que viveu Bruno.
Longe das novelas da Globo desde Sassaricando (1987), Tônia Carrero viveu Mimi Melody.