Mais uma personagem chega em Travessia para movimentar a trama. Agora, quem terá essa missão é a tão falada Sara (Isabelle Nassar), amiga de Débora (Grazi Massafera), que ressurge do passado para entender o que aconteceu com sua amiga.

Isabelle Nassar Bom dia Verônica

Ela será uma grande pedra no sapato de Guerra (Humberto Martins), que será surpreendido pela modelo no escritório da construtora. “Meu nome é Sara. Eu morava junto com a Débora”, dirá a mulher em cena que está prevista para ir ao ar a partir desta segunda (12).

Ainda no mesmo ambiente, Chiara (Jade Picon) vai perceber a presença de Sara com seu pai, que vai dar um jeito de sumir com ela dali para que a filha não desconfie de nada.

Quem é Isabelle Nassar

Isabelle Nassar em Travessia

Atualmente com 34 anos, Isabelle Nassar é atriz, dramaturga e pesquisadora. Ela se formou em Artes Dramáticas pela E.E.T Martins Pena, em 2016, além de ser bacharel em Artes Cênicas, formada em 2018 pela CAL (Casa Das Artes de Laranjeiras).

Além da formação artística, a intérprete de Sara na trama das nove é pós-graduanda em filosofia contemporânea pela PUC-RJ (Pontifícia Universidade Católica), onde pesquisa o corpo e suas diversas manifestações.

Mas essa não é a primeira vez que a atriz aparece nas telinhas. Recentemente, ela pode ser vista na segunda temporada da série Bom dia, Verônica, da Netflix, na pele de Olga, que nada mais é do que um dos principais nomes da quadrilha de Matias, personagem interpretado por Reynaldo Gianecchini.

Vida de modelo

Isabelle Nassar modelo

Isabelle Nassar fez carreira nas passarelas mundo a fora. Ela, que foi uma modelo internacional e desfilou para grandes marcas, contou que a oportunidade surgiu em um passeio no shopping.

“Eu estava no shopping e um olheiro me viu e disse que eu tinha muita possibilidade de trabalhar como modelo. Até então, isso nunca tinha passado pela minha cabeça. Entendi isso como uma chance de expandir esse meu interesse por pessoas. Acabei indo para a China com 15, 16 anos, e eu me lembro que ficava observando as pessoas, como elas faziam as coisas, como conversavam. Eu fui escrevendo essas histórias com o passar dos anos, fui entendendo como funcionava. Eu fiquei muito tempo de Ásia, fiz China, Japão, Turquia, Hong Kong e Europa, morei muito tempo em Milão. E foi lá que comecei a fazer aulas de interpretação e filosofia”, contou em uma entrevista à Revista Harper’s Bazaar Brasil.  

“Então esses sete anos em que eu morei fora do País foi trabalhando como modelo, fazendo meu pezinho de meia, mas foi também investindo um pouco nessa formação artística. Eu não tinha certeza que iria trabalhar com interpretação, hoje em dia faço pós-graduação em filosofia contemporânea na PUC-RJ, mas a atuação me visitou e pensei se era realmente para mim, e hoje sei que é a coisa que eu mais amo fazer, finalizou.

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