Poucas opções: qual novela vai substituir Corpo Dourado no Viva?

Java Mayan e Thaís Fersoza (Reprodução / Globo)

Java Mayan e Thaís Fersoza (Reprodução / Globo)

Corpo Dourado (1998) é a novela em exibição na faixa que o Canal Viva lançou, há dois anos, para produções de êxito entre o público infantojuvenil. A trama de Antonio Calmon foi antecedida por Era Uma Vez… (1998), Sonho Meu (1993), O Beijo do Vampiro (2022) e Coração de Estudante (2002).

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Java Mayan e Thaís Fersoza (Reprodução / Globo)

O folhetim estrelado por Cristiana Oliveira e Humberto Martins, que também conta com Java Mayan e Thaís Fersoza, se estende até janeiro. A substituta ainda não foi divulgada.

Contudo, considerando as produções já exibidas no horário, é possível conjecturar sobre o próximo título, inédito ou mesmo “re-reprise”, como já ocorreu em outros horários. Vale ressaltar que a emissora não conta com muitas opções voltadas para o escopo da faixa.

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Autor para pequenos

Danielle Winits e Gerson Brenner em Corpo Dourado (Divulgação / Globo)

Corpo Dourado não é propriamente uma novela infantojuvenil. Há personagens próximos de tal público, como Zeca (Java Mayan), filho do investigador Billy (Fábio Jr), e os irmãos Kris (Daniel Ávila) e Duca (André Ricardo), herdeiros do casal natureba Laís (Mara Carvalho) e Renato (José de Abreu).

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Antonio Calmon, que sempre prezou por tal parcela da audiência, inseriu outros personagens de pouca idade com o avançar da narrativa. Casos de Ritinha (Thaís Fersoza), namorada de Zeca, e das gêmeas Ana (Joyce Caldas) e Lana (Thaís Caldas), que confundem Kris.

A proximidade de Calmon com tal universo rendeu obras ainda inéditas no Viva. A mais aguardada, sem sombra de dúvida, é Cara & Coroa (1995). Olho no Olho (1993) e Um Anjo Caiu do Céu (2001) também surgem como possibilidades para a faixa, caso queiram manter o novelista no ar.

Clássicos de Carlos Lombardi

Claudio Heinrich em Uga Uga (Divulgação / Globo)

Carlos Lombardi também fez sucesso com os pequenos, mesmo sem escrever para tal público. Uga Uga (2000) e Kubanacan (2003), dois êxitos de audiência da Globo, são exemplos disso. O mesmo para Pé na Jaca (2006), que está na fila de resgates do Globoplay.

O novelista ainda conta com Quatro por Quatro (1994), que focaliza a reaproximação de Ângela (Tatyane Fontinhas Goulart, uma das atrizes mirins mais requisitadas dos anos 1990) com o pai, Bruno (Humberto Martins). A relação dos dois domina boa parte do enredo.

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Quatro por Quatro celebra 30 anos em 2024, com apenas uma reprise no Canal Viva até o momento. A produção foi a primeira a ser exibida às 15h30, logo na estreia do canal, em 2010.

Vale a pena ver de novo

Divulgação / Globo

O Viva já exibiu três tramas mais de uma vez: Por Amor (1997), Vale Tudo (1988) e A Viagem (1994). A quarta será História de Amor (1995), transmitida por lá em 2014, que volta ao vídeo no próximo dia 21 como substituta de A Sucessora (1978).

Considerando o apelo infantojuvenil de folhetins já exibidos pelo canal, é possível que A Gata Comeu (1985), Top Model (1989) e Vamp (1991) pintem na faixa que hoje abriga Corpo Dourado.

Top Model, aliás, também faz aniversário “redondo” em 2024, mesmo apelo dos títulos “re-reprisados” anteriormente – Por Amor em 2017, por ocasião dos 20 anos da exibição original, e Vale Tudo em 2018, quando a obra completou três décadas.

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