Por onde anda Carla Diaz, a Rachel de Laços de Família?

03/12/2020 às 14h00

Por: Thell de Castro
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Nascida em 28 de novembro de 1990, em São Paulo (SP), Carla Diaz atua desde os dois anos de idade, quando começou a fazer comerciais para a televisão.

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Ela teve papeis de destaque ainda pequena, na versão original de Chiquititas, do SBT, quando interpretou Maria por três temporadas, e Rachel, de Laços de Família, em 2000, novela que está sendo exibida no Vale a Pena Ver de Novo, da Rede Globo.

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Depois, em 2001, viveu Khadija, filha de Jade em O Clone, recentemente exibida pelo canal Viva.

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Na Globo, Carla também atuou em A Casa das Sete Mulheres (2003) e Sete Pecados (2007), além de séries e especiais.

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Em 2009, migrou para a Record, onde atuou em Mutantes: Promessas de Amor (2009), Rebelde (2011), Milagres de Jesus (2014), Plano Alto (2014) e A Terra Prometida (2016).

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A atriz, atualmente com 29 anos, voltou à Globo em 2017, para viver Carine em A Força do Querer, que está sendo exibida em edição especial.

Na emissora, também participou da sétima temporada do Super Chef Celebridades, do Mais Você (2018), de Malhação: Vidas Brasileiras (2018) e Espelho da Vida (2019).

Neste ano, Carla viverá Suzane von Richthofen no cinema, nos polêmicos filmes A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou Meus Pais, cujas estreias seriam em abril, mas foram adiadas em virtude da pandemia do novo coronavírus.

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Confira o trailer das produções:

Carla anunciou recentemente em seu Instagram que teve câncer na tireoide. Ela contou que descobriu um nódulo maligno na região em julho. Posteriormente, passou por uma cirurgia para remoção, com sucesso, estando curada.

“Descobri um tempo atrás um nódulo na tireoide. Depois de muitos exames, descobrimos que ele era maligno, ou seja, eu estava com câncer na tireoide. Descobrir que está com câncer é assustador, é horrível, é muito delicado”, explicou.

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“Eu precisei desse tempo fechada no meu casulo pra assimilar tudo, mas, pensando nas pessoas que gostam de mim, se preocupam comigo e que estão vivenciando a mesma coisa que eu vivenciei, resolvi registrar tudo, desde a descoberta do nódulo até o dia da cirurgia, que foi a cura. E tive a ideia de fazer um documentário”, destacou.

“Sei que não é fácil. Enfim, é isso, só pra avisar que estou curada, graças a Deus. Não foi fácil. Eu sei que não foi fácil, quantas noites fiquei sem dormir, mas passou”, concluiu.

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