Participantes do No Limite já comeram olho de cabra, cérebro de bode e vermes vivos

Quem acompanhou a primeira edição do No Limite, em 2000, certamente se lembra de uma prova icônica, que ficou marcada na história da televisão brasileira.

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Os participantes foram obrigados a comer, entre outras iguarias, olhos de cabras servidos crus em uma taça. Detalhe: obrigatoriamente, o alimento deveria ser mordido antes de ser engolido.

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A equipe vencedora seria aquela que conseguisse comer todos os olhos, sem qualquer desistência ou vômito de seus integrantes.

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Alguns levaram o desafio numa boa, outros tiveram muito nojo. A vencedora do programa, Elaine Melo, encarou o prato e até gostou.

“Foi mais pela aflição de ver os olhos dentro de um vidro do que pelo gosto da comida. Não é ruim, parece tinta de polvo”, disse ela em entrevista.

E o Jornal do Brasil de 16 de agosto de 2000 revelou que o negócio poderia ter sido ainda pior.

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“Quem achou o olho de cabra e o cérebro de bode traçados pelos participantes de No Limite nojentos, não sabe que havia opção pior para a refeição dos pobres coitados. A produção discutiu muito antes de decidir o menu: baratas e besouros estavam entre as possibilidades”, informou.

Em outras edições, o programa também caprichou, servindo itens como cabeça de galinha, cérebro de bode, gafanhotos e vermes vivos.

Na edição de 2021, o desafio mais aguardado pelos fãs do reality está confirmado para a próxima terça (13).

Os participantes precisarão de muita coragem e estômago para encarar as famosas comidas – tão temidas pelo público – se quiserem chegar à grande final, que acontece no próximo dia 20 de julho.

“Mas e o cardápio?” – seria a próxima pergunta. A lista completa das iguarias – sim, no plural – será confirmada em breve, mas podemos dizer que, entre os itens, haverá um “pequeno” inseto que fará parte desse menu especial.

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