O Brasil acompanhou o desenrolar dos acontecimentos da 23ª temporada do Big Brother Brasil, comandado por Tadeu Schmidt (foto abaixo) e vencido por Amanda Meirelles.
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Muito antes disso, o décimo terceiro eliminado do BBB10 – o maquiador Dicesar – soltou em uma entrevista que não é o público quem, de fato, escolhe o vencedor do reality.
“Tem um babado aí”, disparou.
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Em conversa no programa Sensacional, da RedeTV!, em 20 de fevereiro de 2020, o ex-participante do reality global ainda cobrou auditoria nos resultados e criticou o campeão da edição em que participou.
“Não é o público que escolhe [o ganhador]. Cadê a auditoria disso? Eu nunca vi”, questionou sobre as votações.
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Globo interfere?
O ex-brother foi categórico ao dizer que a emissora cria os perfis, ditando quem serão os mocinhos e os vilões, mas ponderou não saber se já existe um vencedor pré-estabelecido.
“Não sei [se o campeão já entra definido], mas acho que tem um fundamento aí, tem um babado aí”, afirmou no palco do programa.
Críticas ao BBB
Rival número 1 do ganhador do prêmio daquela edição – o empresário e ex-lutador Marcelo Dourado (foto acima) – o ex-repórter de Eliana também aproveitou para criticar o oponente de jogo.
“Quando entrou o Dourado, eu sabia que ele iria ganhar, senti alguma coisa ali. O papel dele era ser o homofóbico de plantão”, contou.
Inscrição no reality
Ainda no programa de Daniela Albuquerque, o maquiador, que terminou em quinto lugar, revelou que se inscreveu para o show de confinamento encorajado por um amigo. Dicesar também foi o primeiro participante transformista da história do formato no Brasil.
“Mas sou muito gay, sou muito viado. Vou assustar a televisão”, afirmou na época.
“Quem me levou para o Big Brother não fui eu, foi a Dimmy Kieer, foi a drag queen”, atribuiu a sua famosa personagem.