O Cravo e a Rosa era remake: saiba quem esteve na primeira versão
20/01/2022 às 3h50
Exibida entre 2000 e 2001, O Cravo e a Rosa voltou em dezembro na tela da Globo em edição especial.
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A trama, escrita por Walcyr Carrasco, foi baseada em outra história de êxito, O Machão, de Sérgio Jockyman, exibida pela Tupi entre 1974 e 1975. As duas foram baseadas na peça A Megera Domada, de Shakespeare.
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Compare os elencos das duas novelas para saber quem viveu os personagens em cada versão:
Na primeira versão, o protagonista Julião Petruchio foi vivido por Antonio Fagundes, em sua última novela na Tupi – ele, inclusive, deixou a trama antes do final, pois seu contrato acabou. Na Globo, o papel ficou com Eduardo Moscovis.
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A outra protagonista, Catarina Batista, ficou a cargo de Maria Isabel de Lizandra, uma das grandes estrelas da Tupi nos anos 1970, e Adriana Esteves, na versão da Globo.
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O banqueiro Batista, pai de Catarina, foi interpretado por Rogério Márcico na primeira vez e por Luís Mello na segunda versão.
A fogosa Dinorá, que enganava seu marido, ficou com Irene Ravache em 1974 e, depois, Maria Padilha em 2000.
O pobre Cornélio, que era feito de gato e sapato pela esposa, foi vivido por João José Pompeo na primeira versão e por Ney Latorraca na segunda.
A sogra dele, Josefa, papel de Yara Lins na primeira versão, ficou com Eva Todor na Globo.
Jacques Lagoa viveu Heitor na Tupi, enquanto Rodrigo Faro ganhou o mesmo papel na Globo.
Seu par inicial na trama, Bianca, foi interpretada, respectivamente, por Liza Vieira e Leandra Leal.
O professor Edmundo ficou com Flávio Galvão, na primeira vez, e Ângelo Antônio, na nova produção.
No núcleo da fazenda, Calixto foi vivido, respectivamente, por Abrahão Farc e Pedro Paulo Rangel.
Já Mimosa ficou a cargo de Etty Fraser e, depois, na Globo, com Suely Franco.
Em O Machão, Celso foi vivido por Edgard Franco; em O Cravo e a Rosa, foi a vez de Murilo Rosa.
Vale ressaltar que diversos personagens foram criados especialmente para a versão da Globo. Uma delas é Marcela, vivida por Drica Moraes, que apenas era citada na Tupi.