Reunir e analisar os acontecimentos que mexem com o Brasil e com o mundo. O novo Jornal das 10, que estreia nesta segunda-feira, dia 5, na GloboNews, chega com a missão de encaixar diariamente as peças desse complexo quebra-cabeça. Para isso, terá à frente o experiente Heraldo Pereira, um cenário maior e mais moderno, e uma nova casa: passa a ser ancorado de Brasília.

O time de comentaristas, formado por Demétrio Magnoli, Guga Chacra, Carlos Alberto Sardenberg, João Borges, Gerson Camarotti, Merval Pereira e Cristiana Lobo, ganha o reforço de Natuza Nery – que apresentou o ‘J10’ interinamente, desde a saída de Renata Lo Prete para o Jornal da Globo. “Com a ida do ‘Jornal das Dez’ para Brasília, a GloboNews amplia sua cobertura na capital, em um ano importantíssimo, de eleição“, explica Miguel Athayde, diretor da GloboNews.

Apresentar o ‘J10’ tem muito a ver com a minha trajetória profissional“, diz Heraldo que começou sua carreira na Globo em 1981. Depois de uma passagem por São Paulo, foi transferido, em 1988, para a sucursal de Brasília, onde passou a cobrir os bastidores políticos do país. Acompanhou de perto o dia a dia, as decisões e as crises enfrentadas pelos seis últimos presidentes da República. Passou pela bancada do DFTV e do Bom Dia DF e, a partir de 2002, integrou a do Jornal Nacional.

O Jornal das 10 da GloboNews é uma consagração da minha trajetória. É um jornal analítico e contextualiza as notícias do dia. O jornalismo profissional, ao qual nos dedicamos, está sempre a serviço da cidadania. Gosto da figura de linguagem de que atuamos como olhos da sociedade. […] Grande desafio para quem, como nós, tem a responsabilidade na apuração e na transmissão dos fatos, com o objetivo sempre de dar a notícia de forma rápida, correta e imparcial“, analisa Heraldo.

O cenário

Para ser o jornal “onde tudo se encaixa”, o novo ‘J10’ conta com um cenário quase quatro vezes maior que o anterior. Foi desenvolvido pelas equipes de Ilustração e Arte do Jornalismo e Esporte de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. São cerca de 100 m² enquadrados por cinco câmeras, duas delas robotizadas. O espaço físico maior favorece a presença dos comentaristas no estúdio, já que a maioria deles está em Brasília, e possibilita a conversão do cenário em um set de entrevistas eventuais. A utilização de recursos e interferências gráficas será mais frequente, com o uso de quatro telões. Outra diferença é que, além de um púlpito de acrílico, o jornal terá uma bancada de apresentação.


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