Na Globo, estrela revela trauma com colega do SBT: “Meu pesadelo”

Conversa com Bial - Maisa Silva

Reprodução / Globo

Maisa Silva ficou conhecida como uma das crianças de maior destaque da televisão brasileira. Ela estrelou momentos memoráveis ao lado de Silvio Santos, com a espontaneidade e a sinceridade para lá de divertidas, além de comandar o programa infantil Bom Dia & Cia e atuar em novelas como Carrossel (2012), no SBT.

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Reprodução / Globo

Hoje, aos 20 anos, Maisa alcança novos horizontes graças ao carisma e ao talento diante das câmeras. Em meio aos trabalhos com filmes e séries, ela relembrou suas origens na última quinta-feira (27), quando foi entrevistada pelo Conversa com Bial, talk-show da Globo.

Medo comum entre as crianças

Divulgação / SBT

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A artista relembrou um dos seus traumas de infância, causado por uma colega de emissora. No caso, ela se referia à psicóloga Cris Poli, considerada o terror das crianças dos anos 2000.

Cris apresentava o Supernanny, reality show que ajudava as famílias brasileiras a mudarem seus hábitos e os pais a educarem os filhos.

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“Eu tinha medo da Supernanny, porque sempre que eu fazia alguma coisa malcriada, meus pais ficavam ‘vou ligar para a Supernanny’”, confidenciou a atriz e apresentadora.

Bronca

Divulgação / SBT

Na sequência, Maisa Silva explicou que foi por conta de Cris Poli que ela largou a mamadeira, após uma das conversas de bastidores que as duas tiveram enquanto dividiam camarins no mesmo corredor. Durante o papo, Cris fez com que Maisa confessasse que ainda usava mamadeira, isso aos sete anos.

“Um belo dia ela foi conversar comigo para entender como era minha vida, minha rotina. E eu cheguei e falei para ela: ‘sabia que eu mamo na mamadeira?’. Eu sabia que isso era uma coisa que ela não admitia no programa”, explicou.

Trauma de infância

Reprodução / Globo

Diante do relato de Maisa, a comandante do Supernanny resolveu introduzir o copo para a menina.

“Aquilo virou meu pesadelo, e eu parei de beber leite”, contou ela.

Pedro Bial ficou surpreso com a informação e a questionou se a atitude da psicóloga não teria sido muito radical, a ponto de Maisa nunca mais ter consumido leite.

“É muito raro. Um capuccino aqui ou ali, um chocolate quente muito diferente…”, respondeu.

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