Sucesso entre as décadas de 1980 e 1990, quando se tornou musa nacional, Luiza Brunet teve um problema financeiro revelado recentemente e acabou fazendo um desabafo. Ela ainda se mostrou incomodada por ter os dados bancários expostos na internet.
Hoje com 61 anos, Brunet iniciou a carreira de modelo nos anos 80, quando posou para revistas masculinas e se tornou um dos maiores símbolos sexuais do país.
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Na década seguinte, ela teve uma breve carreira de atriz, com papéis em novelas da Globo como Cambalacho (1986), Araponga (1990), O Mapa da Mina (1993), Anjo Mau (1997) e Torre de Babel (1999).
Após participar de algumas tramas como ela mesma, Luiza Brunet voltou às novelas em Velho Chico (2016), que até hoje é seu último trabalho na televisão.
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A dívida de Luiza Brunet
Nos últimos meses, no entanto, Luiza enfrentou dificuldade financeira. Ela teve uma dívida de R$ 646 mil com o Banco Bradesco exposta na internet e não gostou nada.
A famosa fez em acordo com a instituição bancária em julho para o pagamento da dívida – já quitada – em duas parcelas. Ela disse ter pedido sigilo para evitar que o negócio vazasse na mídia, mas o banco não atendeu ao pedido.
“Não tenho vergonha de nada, pois não devo nada ao Bradesco, paguei minha dívida há mais de quatro meses e sigo minha vida sem prejudicar ninguém”, declarou ela no Instagram.
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Desabafo e revolta
Com a dívida exposta na internet, a ex-modelo se mostrou revoltada por não ter direito ao sigilo bancário e detonou a empresa.
“Não vou falar aqui do absurdo que é o Banco Bradesco descumprir o direito que todos os correntistas têm ao sigilo bancário. Aqueles que buscaram essa história para tentar atingir minha imagem é que têm que se envergonhar do que fizeram”, disparou.
Brunet ainda insinuou que o vazamento da dívida aconteceu propositalmente para lhe prejudicar.
“Por isso me causou surpresa essa notícia divulgada para atender aos interesses espúrios de uma pessoa que não se conforma com a mudança da minha vida”, afirmou.
Atriz detonou
Indignada, Luíza Brunet acusou o banco de agir ilegalmente por cobrar “juros imorais”. Ela ainda ressaltou que passa por momentos bons e ruins como qualquer outra pessoa.
“De uma forma ilegal, o que a instituição financeira fez foi mostrar que sou uma pessoa comum. Que tenho momentos bons e outros não tão bons. Quero falar sobre resiliência. Porque mesmo em momentos difíceis me levantei e segui meu propósito de vida. Segui ajudando as pessoas como posso, sem me importar com os meus problemas”, disse.
