Em Cara e Coroa (1995), novela de Antonio Calmon que está sendo reprisada no canal Viva, Mônica Fraga vive a jovem Leninha, neta de Guilhermina (Marilena Ansaldi) e noiva de Cosme (Marcos Pasquim).
Foi a segunda novela da artista, que foi uma das musas da televisão brasileira nos anos 1990. A atriz ganhou fama após participações em Os Trapalhões, ilustrou uma famosa abertura de novela que deu o que falar e foi casada com um grande diretor da Globo.
No entanto, atualmente, Mônica está afastada do vídeo. Recentemente, ela se lançou na política e foi candidata a deputada federal, mas não se elegeu.
Quem é Leninha em Cara e Coroa?
“A Leninha é contestadora, não aceita os conselhos da avó, mas quer casar virgem com o namorado Cosme”, explicou Mônica em entrevista ao jornal O Dia, em 9 de julho de 1995.
Cara e Coroa foi a segunda novela de Mônica Fraga. Antes, ela havia dado vida à empregada Janaína em Tropicaliente (1994), sucesso de Walther Negrão da faixa das seis da Globo.
Por onde anda Mônica Fraga, a Leninha de Cara e Coroa?
Em 1992, Mônica Fraga protagonizou a abertura da novela Pedra Sobre Pedra. Na criação de Hans Donner, o corpo nu da atriz se transformava em paisagens da Chapada Diamantina, numa abertura que se tornou memorável.
A atriz foi casada com o diretor Paulo Ubiratan entre 1992 e 1998, ano em que ele morreu. Além de Tropicaliente e Cara e Coroa, Mônica participou de Por Amor (1997), Uga Uga (2000), Senhora do Destino (2004), Paraíso (2009) e Malhação (2010), que marcou sua última aparição em folhetins. Ela também esteve em vários episódios de Você Decide.
Como está Mônica Fraga atualmente?
Há alguns anos, Mônica Fraga reapareceu na mídia ao se candidatar deputada federal pelo Rio de Janeiro, cargo pelo qual não se elegeu.
A atriz se filiou ao PSC (Partido Social Cristão) e se tornou apoiadora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Em recente entrevista à revista ArteBelle, Mônica Fraga teceu críticas a atores considerados “de esquerda”.
“Nunca usei minha influência, se é que ela existe (risos), para direcionar opiniões, sobre qualquer assunto. Se todos os atores pensassem assim não teríamos tantos deles tentando doutrinar as pessoas com suas convicções, que diga-se de passagem, em são ideologias de esquerda marxista. Eu abomino isso!”, disparou.