O enredo de Mulheres Apaixonadas (2003) começa no dia do casamento de Diogo (Rodrigo Santoro) com Marina (Paloma Duarte). Mas o galã vê sua máscara cair rapidamente, já que é apanhado no flagra com sua prima Luciana (Camila Pitanga), com quem sempre se envolveu no passado.
O beijaço entre os primos causou o maior barraco no folhetim de Manoel Carlos, que celebrou 20 anos de sua primeira exibição e está sendo reprisado no Vale a Pena Ver de Novo.
Mesmo concluindo a união, o casamento de Diogo e Marina acaba se mostrando um verdadeiro fracasso. Tanto que, no final da trama, a configuração dos casais é alterada completamente.
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Culpa da sogra
Silvia (Natália do Valle), mãe de Marina, será uma das principais responsáveis pelo naufrágio do matrimônio. Ela, que tem certeza de que a união não foi uma boa ideia, não perde a chance de alfinetar e de dizer o que pensa.
Diogo e Marina chegam a sair da casa da família e passam a viver em um hotel, retornando mais tarde. No relacionamento turbulento, ele ainda enfrenta a perda de um filho, a invenção de uma nova gravidez e até mesmo uma tentativa de suicídio da esposa.
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Novos romances
Quando decide se separar, Diogo acaba sumindo do folhetim. Ele se muda para Nova York, nos Estados Unidos, e ainda se envolve com Dirce, personagem interpretada por Luciele Di Camargo (foto acima).
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O desfecho inusitado foi criado porque Rodrigo Santoro, que já entrou para o elenco avisando que precisaria se ausentar para cuidar de sua carreira internacional – na época, ele gravou o filme As Panteras Detonando – deixou o melodrama no meio, regressando apenas no final.
Ao retornar, ele reencontra Luciana, que também havia se envolvido com outra pessoa: César, (José Mayer). É aí que eles resolverão namorar e terminarão juntos.
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Qual o final de Marina em Mulheres Apaixonadas?
Marina também tem direito a um final feliz na trama de Maneco. Ela acaba se tornando fotógrafa e, ao clicar Expedito (Rafael Calomeni), acaba se apaixonando pelo modelo.
Os dois se beijarão pela primeira vez por volta do capítulo 158 (na edição original), dando início à paixão que se estenderá até o desfecho do folhetim.
Mulheres Apaixonadas, em sua terceira exibição, ainda não possui substituta definida, já que se trata de uma produção bastante extensa.
Enquanto decide o que fica em seu lugar, a Globo acompanha de perto a sua audiência que, apesar de boa, apresenta números ligeiramente inferiores aos de sua antecessora, O Rei do Gado (1996).
