Tânia Scher nasceu em 12 de março de 1947, no Rio de Janeiro (RJ). Ela iniciou sua carreira artística no final dos anos 1960, no cinema, em filmes como A Espiã que Entrou em Fria e Todas as Mulheres do Mundo.
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Ex-vedete das revistas de Carlos Machado, Tânia teve sua primeira aparição na televisão em novelas como A Próxima Atração (1970), da Globo. Ainda esteve em O Homem que Deve Morrer (1971).
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Além do cinema e da televisão, ela também fez peças de teatro nos anos 1970 e 1980, incluindo a polêmica Hair.
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Após um hiato de uma década, ela retornou à Globo inicialmente na linha de shows, como no humorístico Os Trapalhões.
Vida no exterior e perto da natureza
Em entrevista ao Jornal do Brasil de 27 de junho de 1982, Tânia explicou que ficou longe da telinha porque passou alguns anos no exterior e, quando voltou ao Brasil, ficou morando em Petrópolis (RJ), num esquema de maior proximidade com a natureza.
Voltou às novelas em Sol de Verão (1982), trama prejudicada pela morte do protagonista Jardel Filho.
A partir daí, apareceu com mais frequência, em produções como Quem Ama Não Mata, Champagne, Guerra dos Sexos, Parabéns pra Você, Corpo a Corpo, Ti-Ti-Ti, Anos Dourados e A Rainha da Vida, esta última na Manchete.
Últimos trabalhos
Seu papel mais destacado na televisão, no entanto, veio somente em 1994, quando viveu Josefa, a mãe de Téo (Maurício Mattar) no remake de A Viagem.
Depois disso, ela ainda fez participações em A Próxima Vítima (1995) e Por Amor (1997), seu último trabalho na televisão.
Nos últimos anos de vida, ela enfrentou uma forte depressão. Estava afastada do vídeo há 10 anos quando morreu, em 9 de agosto de 2008, aos 61 anos.
A atriz estava internada no Hospital Miguel Couto, no Rio de Janeiro, e nos deixou em decorrência de insuficiência respiratória e problemas no fígado.