Júri condenou dupla que matou pai de atriz da Globo: “Justiça foi feita”

A Justiça condenou em março deste ano a dupla responsável pela morte do cabo Paulo Marco Chaniuk, da Polícia Militar (PM), em 2018. O policial era pai da atriz Caroline Dallarosa (foto abaixo), que esteve recentemente em Além da Ilusão, novela das seis da Globo produzida e exibida no ano passado. Ela comentou a notícia através do Instagram.

Caroline Dallarosa como Arminda na novela Além da Ilusão (Divulgação / Globo)

Jaqueline Braz dos Reis e Jonas da Silva foram considerados culpados em 13 de março pelo Tribunal do Júri de Campo Largo, no Paraná. Segundo o portal Metrópoles, Jaqueline foi condenada a 13 anos de prisão em regime fechado por homicídio qualificado por motivo fútil e por destruição de cadáver.

Já Jonas, réu confesso, também foi indiciado por destruição de cadáver, mas foi condenado há apenas um ano em regime aberto pelo crime. Ele prestará serviços à comunidade.

Paulo Chaniuk foi encontrado carbonizado dentro de um veículo na rodovia PR-423, no município de Campo Largo, Região Metropolitana de Curitiba.

Justiça foi feita

Caroline Dallarosa publicou um story na ocasião para recordar a morte do pai e aproveitou para exaltar a Justiça que puniu os autores do crime depois de tantos anos.

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“Ontem foi a audiência dos assassinos do meu pai depois de cinco anos! Infelizmente só fiquei sabendo quando o julgamento estava acontecendo, mas graças a Deus a Justiça foi feita. Espero que o senhor esteja feliz aí em cima”, publicou em sua conta do Instagram, juntamente a uma foto onde aparecia pequena ao lado de Chaniuk.

Arte imitando a vida

Dois anos após o crime, a global afirmou que ainda não havia conseguido superar a perda do familiar, principalmente porque entrou para o elenco de Malhação – Toda Forma de Amar (2019) justamente interpretando a filha de um agente da polícia.

“Meu pai morreu em janeiro, e eu comecei a fazer a preparação em agosto. Foi um trauma muito grande. Eu não sabia qual personagem seria. Fiz o teste e, no fim, disseram que eu era Anjinha, a filha de um policial”, revelou ao jornal Extra.