Depois do assassinato de Juca Pirama (Luis Gustavo) e Marlene (Tássia Camargo), outro mistério paira em O Salvador da Pátria: afinal de contas, o radialista realmente morreu ou está vivo?

Algum tempo depois do crime, a voz de Juca Pirama volta a ecoar em Tangará através de transmissões de uma rádio pirata e telefonemas misteriosos, entre outras artimanhas.

Para complicar, é autorizada a exumação do corpo de Juca, mas, quando o túmulo é aberto, descobre-se que não há nada lá. Enquanto isso, denúncias e falácias continuam surgindo, deixando praticamente todos os personagens da novela com a pulga atrás da orelha.

No final da trama, no entanto, se descobre que Juca Pirama realmente estava morto. Sassá Mutema (Lima Duarte) vai ao local onde supostamente encontraria o radialista, mas acaba sabendo tudo que está acontecendo.

O artifício foi utilizado pela organização criminosa chefiada por Bárbara (Lúcia Veríssimo). Um imitador de Juca Pirama foi contratado. Na verdade, era a neta de Hermínio (Benjamin Cattan) quem decidia o que seria dito.

O plano vai por água abaixo quando Sassá recusa o apoio da organização para sua campanha política e acaba denunciando o esquema na televisão.

O avião que levaria uma grande quantidade de drogas é interceptado e os bandidos são mortos ou presos, incluindo Bárbara, que acaba detida no aeroporto quando tenta fugir do Brasil.

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