Conforme noticiado com exclusividade pelo TV História, diversos medalhões do jornalismo da Rede Globo estão atentos aos movimentos da direção da emissora, principalmente após a saída de Márcio Gomes. Isso porque provavelmente acontecerá, em breve, uma das maiores “dança das cadeiras” nos telejornais globais.
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Uma das mais profundas mudanças ocorridas no jornalismo da Globo foi realizada a partir de 31 de março de 1996, quando uma importante era foi encerrada na história da televisão brasileira.
Após 26 anos, Cid Moreira deixou a bancada do Jornal Nacional, onde estava desde a estreia do noticiário, em 1969. O locutor foi deslocado para a leitura dos editoriais e, posteriormente, para o Fantástico.
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Seu companheiro de programa, Sérgio Chapelin, também deixou o JN e passou a apresentar o Globo Repórter, cargo que ocupou até o ano passado.
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Seus postos foram assumidos por William Bonner, que segue até hoje no posto, e Lilian Witte Fibe, que deixou o canal em 2000 e, atualmente, está afastada da televisão.
Mas não foram somente essas as novidades. Após 13 anos, o Bom Dia Brasil deixou Brasília (DF) e começou a ser apresentado no Rio de Janeiro (RJ), passando a contar com Renato Machado (foto abaixo) e Leilane Neubarth no comando.
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Chico Pinheiro assumiu o Bom Dia São Paulo, Priscilla Brandão foi para o Bom Dia Rio e Carlos Monforte ficou com o Bom Dia Brasília. Sandra Annenberg foi alocada no SP Já – 1ª edição, enquanto Carlos Nascimento ficou com a versão noturna, equivalente ao atual SP2.
No Rio, Renata Caputti passou a apresentar o RJTV 1ª edição e Claudia Cruz ficou com o RJTV 2ª edição.
O Jornal Hoje ficou com Fátima Bernardes, enquanto Pedro Bial deixou o posto de correspondente em Londres, na Inglaterra, para apresentar o Fantástico. Mônica Waldvogel, que estava no SBT, foi contratada para apresentar o Jornal da Globo.