Globo resgata lembranças de Copas passadas em duas novas séries

23/03/2018 às 9h30

Por: Redação
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Vencer fora de casa no dia do feriado mais importante dos anfitriões. Marcar um gol de cabeça em um time de gigantes. Narrar o jogo que quebrou um jejum de 24 anos da seleção brasileira. Quem já esteve em uma Copa do Mundo, tem sempre um momento que considera especialmente marcante. A menos de três meses do início do mundial da Rússia, o público entra no clima da competição com duas novas séries: Meu Lance na Copa e Vozes.

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Meu Lance na Copa vai ao ar aos sábados, no intervalo da novela O Outro Lado da Paraíso, e aos domingos, em versão estendida no Esporte Espetacular. A partir deste sábado, dia 24, o público vai se emocionar com depoimentos de ex-jogadores sobre momentos marcantes que viveram na competição mais importante do futebol. Os 12 episódios trazem nomes como Romário, Bebeto, Cafu, Ronaldo, Nelinho, Clodoaldo, Josimar, Oscar e Jairzinho.

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Na estreia, o Baixinho lembra do jogo contra a Suécia, na semifinal da Copa de 1994, quando um gol seu, o único da partida, colocou o Brasil na direção ao quarto título mundial. “Aquele gol foi uma prova de que você não precisa ser grande pra fazer gol de cabeça. Para muitos, o gol diminui quando você chega mais perto. Para mim, muitas vezes ele crescia“, conta Romário, que tem dificuldade para descrever a sensação do momento: “É algo mágico“.

A conquista do tetra também é tema do episódio de estreia da série Vozes, na qual narradores lembram suas transmissões mais marcantes. No primeiro depoimento, que o Esporte Espetacular exibe neste domingo, dia 25, Galvão Bueno fala sobre a decisão da Copa dos Estados Unidos, quando a seleção brasileira quebrou um jejum de 24 anos sem o título da competição.

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O narrador lembra de todos os momentos daquele dia: da noite mal dormida antes da final contra a Itália, dos lances do jogo e de ver sua comemoração ao lado de Pelé no telão do estádio. “Tem gente que não era nascida e hoje, para comemorar qualquer coisa, grita “é tetra”. Ficou atemporal e não tem o significado exato de quatro vezes campeão do mundo. ‘Tetra’ virou um grito de comemoração. Foi, sem dúvida, meu grande momento profissional. Inesquecível“, conta Galvão, que não tem dúvida do que diria à Copa de 1994 se ela fosse uma pessoa: “Muito obrigado por você ter existido“.

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