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Próxima novela das sete, Vai na Fé terá um estreante no gênero entre os principais personagens, assim como Jade Picon em Travessia. Ator com inúmeras participações em séries e filmes, Che Moais foi escalado para Carlão, o marido da protagonista Sol (Sheron Menezzes).
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Carlão é o típico pai de família, bastante próximo da esposa e das filhas Jenifer (Bella Campos) e Duda (Manu Estevão). A casa conta também com a presença de Dona Marlene (Elisa Lucinda), mãe de Solange.
Desempregado, Carlão conta com a força da companheira, que vende quentinhas para bancar as despesas domésticas. Os conflitos crescem quando Sol recebe proposta para atuar como backing vocal de Lui Lorenzo (José Loreto).
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O trabalho com o cantor, que está em baixa no mercado, acaba por reaproximar a heroína de Benjamin (Samuel de Assis), amor da juventude, hoje casado com Lumiar (Carolina Dieckmann).
Boa nova às sete
Che Moais marcou presença em séries como Força-Tarefa (2009), A Cura (2010) e Carcereiros (2017). Ele esteve também em Pedro & Bianca (2012), série da Cultura premiada na categoria infanto-juvenil do Emmy Kids Internacional – e dirigida por Jeferson De, agora na equipe de Vai na Fé.
No cinema, destaque para Salve Geral (2009), Serra Pelada (2013) e Sequestro Relâmpago (2018), dirigidos por Sérgio Rezende, Heitor Dhalia e Tata Amaral, respectivamente. Che também está em A Menina que Matou os Pais – A Confissão, terceiro filme da franquia sobre o caso Richthofen.
Volta à tapera
Pantanal ganhou um Globo Repórter às vésperas da estreia e terá mais um no princípio do fim. O jornalístico vai repercutir o êxito do folhetim nesta sexta-feira (23), duas semanas antes do último capítulo.
No próximo dia 30, a atração de Sandra Annenberg e Glória Maria vai discutir a Constituição e a democracia. Já em 7 de outubro, o programa vai até Lisboa, locação das primeiras cenas de Travessia.
Perguntar não ofende…
É fato que as reprises de Carrossel (2012) e Esmeralda (2004) embalaram as tardes do SBT. Certo também que Silvio Santos mandou a audiência embora ao mutilar as duas tramas para encaixar séries importadas – Decisões do Dia não passou de uma semana no ar, ainda bem.
Agora, com a volta de Maria Esperança (2007) e Cristal (2006), além do possível retorno de Pequena Travessa (2002), o canal deve retomar os bons índices da faixa. Até quando? O acervo de produções próprias é bastante limitado, tal qual o da Record. Impossível manter três horários de reapresentações sem material para tal.
Na Globo, o problema é outro. Há títulos bastante adequados para a Edição Especial, mas a emissora prefere o “mais do mesmo”. É fato que Chocolate com Pimenta (2003) tem a cara do período vespertino e está longe da TV aberta há 10 anos, mas… Quantas obras estão mofando na gaveta?