Desirée (Priscila Assum) já estava certa de que as noites de trabalho no bordel de Leandra (Mayana Neiva) ficariam para trás. Afinal, logo ela se tornaria a senhora Juvenal (Anderson di Rizzi). “Eu vou casar com um homem que pensa que sou pura e virgem. Não volto não. Vou ter nome. Vou ser mulher honesta! E já aviso, quando passar na rua, se vir uma de vocês, atravesso“, avisa Desirée, antes de sua última noite no Love Chic. Mas a sequência, no ar no capítulo deste sábado (3), de O Outro Lado do Paraíso reserva grandes surpresas para a moça…
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Depois que Sheila (Mariana Mendonça) vai ao garimpo e sugere a Mariano (Juliano Cazarré) organizar uma despedida de solteiro para Juvenal no bordel, o lapidador é surpreendido pela pressão dos colegas. “Não… eu nunca fui e nunca que vou naquele lugar. Só tem vagabunda“, tenta argumentar antes de emendar. “Não gosto de mulher que faz a vida. A minha noiva é pura. Foi por isso que resolvi casar“, explica aos colegas.
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Ainda assim, Juvenal é voto vencido e cede à pressão. Ao chegar na porta ele ainda tenta voltar atrás, mas Mariano anuncia. “A gente veio comemorar uma despedida de solteiro“. Leandra informa que a primeira rodada de bebida é por conta da casa e convoca justamente Desirée para entreter o noivo, que aguarda no salão. “Desirée, corre, que as outras já tão ocupadas. É uma despedida de solteiro, vê se pega pelo menos o noivo, que o homem há de querer festejar“, explica.
Desirée então se aproxima do grupo: “Boa noite. Já sei que tem festa. Quem é o noivo? Cadê você? Vem festejar mais eu“. Todos saem da frente e Desirée fica frente a frente com Juvenal. “Você? Essa… essa é minha noiva“, diz incrédulo enquanto os demais caem na gargalhada. Indignado, ele discute com Desirée. “Eu é que te mato. Safada. Te mato. Te lapido“, grita – uma atitude bastante surpreendente (e até incoerente) do pacato personagem.
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Antes de sair, Juvenal ainda ameaça colocar fogo no bordel, mas leva um “sabão” de Caetana (Laura Cardoso). “Não bota fogo em lugar nenhum. Levou chifre. Como foi acreditar que essa aí é pura e virgem? Tem que ser um pato mesmo. Pato“. Juvenal é amparado por Mariano e desabafa com o garimpeiro. “Pior que eu nem estava tão, tão apaixonado por ela… Mas ela foi me forçando, foi levando… E topei casar. Ah, se pudesse arrancava o pescoço“.