O telespectador de Mulheres de Areia (1993), atualmente em reprise nas tardes da Globo, na certa já se zangou com as maldades cometidas por Virgílio (Raul Cortez).
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Mas não vai demorar para que o vilão finalmente seja punido por suas maldades. Na reta final da trama de Ivani Ribeiro, o bandido vai se dar muito mal.
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Caberá a Tônia (Andrea Beltrão) armar uma vingança contra o malfeitor e livrar os personagens do folhetim praiano de suas armações e trapaças.
Virgílio morre em Mulheres de Areia?
Depois de pintar e bordar com meio mundo, Virgílio irá tomar um baita susto na praia e acabará sofrendo um infarto, morrendo ali mesmo na areia em uma sinistra dança da morte.
O feitiço irá virar contra o feiticeiro, pois o empresário irá empacotar por causa do espantalho que ele mesmo mandou pendurar na barraca de Manoela (Eloísa Mafalda) no começo do folhetim.
Seu intuito era ridicularizar o prefeito Breno, só que, com o tempo, ele começa a ter sonhos e alucinações com o boneco, até o fatídico dia em que morre aterrorizado pela figura.
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Quando Virgílio morre em Mulheres de Areia?
A derrocada do vilão começa quando Tônia (Andrea Beltrão) percebe que o espantalho é o ponto fraco do crápula e começa a usar as roupas do boneco para lhe assustar.
Em capítulo previsto para ir ao ar no dia 6 de março, o personagem de Raul Cortez perseguirá o boneco pelas ruas da cidade em um misto de medo e ansiedade para capturá-lo. Mas o vilão não aguenta e tem um piripaque sem direito a salvação quando Tônia, vestida de espantalho, começa a dançar ao redor dele, a essas alturas já caído na areia.
Quatro capítulos mais tarde, a moça irá confessar que foi a responsável pela morte, como forma de se vingar pelo falecimento do irmão Reginho (Fabrício Bittar). Mas ela não se mostrará nem um pouco arrependida.
“Ele tinha que pagar por tudo de mal que fez para o meu irmão, para o senhor e para mim. (…) Olho por olho, dente por dente. Como eu ia adivinhar que o cara passava mal do coração? Eu não tenho nada a ver com isso”, dirá a Zé Pedro (Carlos Zara).
Ela lutou para fazer justiça por Reginho, morto por hepatite graças à pressão que Virgílio fez para liberar o mar da região, mesmo com o local totalmente poluído.