Escrita por Ivani Ribeiro em 1993, Mulheres de Areia está sendo reapresentada nas tardes da Globo. Mas se engana quem pensa que essa foi a única versão para a televisão da história das gêmeas que vivem na praia. 20 anos antes, a autora já tinha contado uma versão dessa história…
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Em 1973, a extinta TV Tupi produziu aquela que foi a versão original do folhetim e que serviu de base para o remake realizado nos anos 90 pela emissora carioca.
Entre as semelhanças e as diferenças entre as produções, está a morte da vilã Raquel, interpretada por Gloria Pires na releitura e por Eva Wilma na década de 70. A vilã morre nas duas versões da história, mas de maneiras bastante distintas…
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Como Raquel morre em Mulheres de Areia?
No folhetim que vai ao ar às 14h40 na líder de audiência, Raquel (Gloria Pires) morre nos momentos finais da novela após sofrer um trágico acidente.
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A malvada está fugindo de César (Henri Pagnoncelli, foto acima), que lhe persegue com o intuito de se vingar dela, já que Raquel foi a responsável por revelar um grande podre do canalha, além de causar indiretamente a morte do irmão dele.
Para entender melhor, foi Raquel quem contou que o crápula engravidou Ruth (Gloria Pires) no passado e a fez abortar. Atônito com a revelação, Zé Luís (Irving São Paulo) acaba sendo atropelado, provocando a ira de César, que persegue a malvada e a fecha em uma rodovia, fazendo-a cair de uma ribanceira e morrer.
Qual foi o final de Raquel na primeira versão de Mulheres de Areia?
Já a versão de 1973 de Mulheres de Areia possui várias semelhanças com a sua adaptação.
Na original, Raquel também morre por uma tentativa de vingança, que igualmente é provocada por César – Rolando Boldrin na época.
A diferença, no entanto, é a maneira como a megera vai para o mundo dos mortos. É que o desfecho trágico da Raquel é morrer após levar um tiro de seu inimigo.