Uma das últimas felizardas com contrato de exclusividade com a Globo, Isabelle Drummond deverá deixar a emissora em breve.
Fora das novelas desde 2019, quando protagonizou Verão 90 (foto acima, com Claudia Raia), ela corre o risco de entrar na próxima leva de demissões do canal.
De acordo com o portal Notícias da TV, são grandes as chances de Isabelle sair da Globo ainda este ano.
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Novos caminhos
Conforme relatado pelo NTV, Isabelle Drummond deseja estudar atuação e ampliar sua participação no cinema. Ela é destaque na Globo desde a Emília da segunda versão da emissora para o Sítio do Picapau Amarelo (2001, foto acima, com Dirce Migliaccio) – baseado na obra de Monteiro Lobato.
Tais objetivos não se afinam com as novelas. Extensas, as produções do gênero exigem um longo período de dedicação às gravações, algo incompatível com as atividades que Isabelle planeja praticar nos próximos tempos.
Comum acordo
A saída de Isabelle coincide com a adoção do novo modelo de contrato da Globo, por obra certa. Assim, a não renovação atende as duas partes envolvidas.
Cabe lembrar que, apesar do sumiço da televisão, a atriz não ficou parada nos últimos quatro anos, após Verão 90 (foto acima, com Rafael Vitti).
No ano passado, Isabelle Drummond participou do filme Minha Família Perfeita. Em 2021, ela esteve no live-action Turma da Mônica – Lições como a jovem Tina, uma das personagens de Mauricio de Souza.
Quais foram as novelas de Isabelle Drummond?
A atriz foi vista pela primeira vez na TV aos seis anos de idade, como uma figurante em um capítulo de Laços de Família (2000).
Seu primeiro papel recorrente veio no ano seguinte, na minissérie Os Maias. Foi na atualização da obra de Monteiro Lobato para a TV que Isabelle tornou-se conhecida nacionalmente, dando vida à boneca de pano mais engraçada do imaginário brasileiro.
Posteriormente, a atriz passou por Eterna Magia (2007), Caras e Bocas (2009) e Cordel Encantado (2011). Ela protagonizou, além de Verão 90, as novelas Cheias de Charme (2012, foto acima), Sangue Bom (2013) e Novo Mundo (2017).
