O Fantástico voltou a recorrer a teledramaturgia. Após a aclamada Segredos de Justiça, a revista eletrônica estreia, no próximo domingo (3), Nelson – Por Ele Mesmo, com Fernanda Montenegro e Otávio Muller. Contudo, antes deste lançamento, o dominical aposta em matérias especiais; uma delas, a respeito dos 20 anos da morte de Diana, Princesa de Gales.
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Um documentário da BBC investiga a semana que sucedeu o trágico acidente que culminou na morte de Diana, em 31 de agosto de 1997. O material traz depoimentos exclusivos de funcionários de Lady Di, integrantes do Conselho de Ministros de Downing Street, jornalistas e historiadores.
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A repórter Elaine Bast responde pelo matéria especial da semana, acompanhando a rotina de três ex-dependentes químicos: um publicitário bem sucedido que venceu o crack; uma dançarina da noite que foi viciada em cocaína; e um rapaz salvo do crack pelo esforço da mãe – que chegou a procurar o traficante e pagar para que ele não vendesse mais nada ao filho.
O programa conta ainda com o segundo episódio da série Bem Sertanejo, apresentada por Michel Teló. Participam Zezé di Camargo, Leonardo, Bruno (da dupla com Marrone) e Jorge (da dupla com Mateus). Ainda, Renata Ceribelli no Fant 360, acompanhando a noite de umas cidades mais agitadas do mundo: Las Vegas.
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Na semana seguinte, o Fantástico terá Fernanda Montenegro – que há quatro anos viaja pelo Brasil fazendo leituras de texto de Nelson Rodrigues – orientando a interpretação de Otávio Muller em seis episódios baseados nas crônicas do livro de Sônia Rodrigues, filha do dramaturgo. A adaptação é de Geraldo Carneiro, com direção de João Jardim, direção de fotografia de Walter Carvalho e direção artística de Rafael Dragaud.
Gravada de forma documental, com a ficção e seus bastidores e imagens do acervo da família, a série expõe a proximidade de Fernanda e Nelson: “Nelson marcou a minha vida. Fizemos juntos duas novelas, o filme A Falecida, a peça O Beijo no Asfalto e fui a porta-voz para pedir a ele Toda Nudez será Castigada, do qual acabei não participando por causa da minha primeira gravidez”.
“Recebemos da Fernanda a orientação de fazer a síntese dos objetos do Nelson. Só o que é absolutamente necessário precisa estar em cena, o que torna o trabalho ainda mais desafiador. Afinal, quando não temos quase nada no cenário, cada objeto passa a ter uma importância enorme. Pesquisamos muito sobre cada um deles. Olhamos mais de 25 máquinas de escrever, por exemplo”, revela o diretor de arte Thomaz Velho, indicando o envolvimento da atriz em todos os aspectos da produção.