Atual titular do Programa Silvio Santos, do SBT, Patricia Abravanel já disparou frases completamente equivocadas, que renderam, inclusive, um processo.
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Em 2021, após minimizar episódios de homofobia – atribuídos por ela a um “choque de gerações” –, a filha número 4 do “homem do Baú” foi interpelada pela Justiça.
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Fala imperdoável
Na ocasião, Patricia comandava o Vem Pra Cá ao lado de Gabriel Cartolano. Por causa de sua fala preconceituosa, a artista foi acionada judicialmente pelo Governo de São Paulo e pela Secretaria da Justiça por LGBTQIA+fobia, conforme destacado no portal Notícias da TV.
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“Nós, que fomos educados com pais mais conservadores, estamos aprendendo, se (sic) abrindo. Mas acho que também é um direito [ser intolerante]. As pessoas deviam respeitar [a intolerância]. Por que não concordar em discordar? A gente pode ter opiniões diferentes, mas tudo bem”, disparou ela durante o matutino.
Determinação judicial
O comentário infeliz gerou polêmica. A emissora foi obrigada a produzir uma campanha alertando sobre os perigos de comportamentos como o de Patricia, que participou da ação.
Além dela, contratados da casa como Eliana e Chris Flores foram recrutados para a campanha, assim como Maria Gal, atriz de As Aventuras de Poliana (2018) – hoje no ar em Amor Perfeito.
“Há 15 anos, o Brasil é o país que mais mata pessoas LGBTQIA+ no mundo”, afirmava a atual apresentadora do Programa Silvio Santos na peça veiculada a partir de 1º de janeiro de 2022.
Outros problemas
Essa não foi a única fala polêmica de Patricia Abravanel, envolvida com a atração do pai há tempos. Ela expôs outra opinião controversa, durante uma edição do Jogo dos Pontinhos, sobre a submissão da esposa ao marido com relação ao ato sexual.
“Uma mulher não pode negar fogo para o marido, ou ele procura em outro lugar, então ela deve estar sempre disponível”, afirmou, em setembro de 2019.
“A mulher tem que fingir, ficar quietinha, porque quem manda mesmo é o homem”, complementou, incomodando outras participantes do quadro, como Lívia Andrade.
Outra declaração controversa, na mesma atração, em 2016, também envolveu LGBTQIA+fobia:
“Acho que a gente tem que ensinar para o jovem de hoje que homem é homem e mulher é mulher. E se por acaso ele tiver alguma coisa dentro dele que fale diferente, aí tudo bem. O que está acontecendo é que estão falando que tudo é bonito e o jovem acaba experimentando coisas que pode vir a se arrepender depois”.