Em Êta Mundo Bom!, a imaginação de Pancrácio (Marco Nanini) não tem limites para elaborar seus personagens. O próximo disfarce inusitado é uma bailarina clássica, no maior estilo Lago dos Cisnes.
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“O balé clássico é diferente. É arte pura. Fazemos jetés, pliés”, demonstra o professor a Candinho (Sergio Guizé) e Pirulito (JP Rufino), que criticam o amigo. “Pensu qui tá um pocu gordu pra cisni”, diz Candinho. “Parece mais um pato. Ou um peru de Natal”, reforça Pirulito. Mas Pancrácio não se deixa abater e sai às ruas certo de que conseguirá ganhar muito dinheiro.
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Com a sua lábia peculiar, Pancrácio logo consegue as primeiras moedas e ganha mais uma vez a admiração de Romualdo (Marcio Tadeu de Lima), que se encanta pela bailarina e ainda pede ajuda por ela. “Vamos lá! Colaborem com a bailarina! Hão de reconhecer que não há mais bela! Colaborem!”.
Ernesto (Eriberto Leão), que está por ali, não aprecia a dançarina tanto quanto o dono do bar e dispara: “De cisne não tem nada. Parece até uma baleia”. O professor se irrita com o que ouve, agarra uma das cadeiras e quebra em cima da mesa do malandro, que cai para trás de tanto susto. Depois de se levantar, Ernesto chama a polícia e Pancrácio foge. “Pare! A senhorita está presa!”, diz o policial.
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Candinho, ao saber que o professor está na delegacia, corre para ajudá-lo. Chegando lá, o caipira descobre que a fiança para liberar Pancrácio é muito alta. “Não tem como pagar?”, pergunta o advogado Dantas (Sergio Fonta). “A mãe di eu tem!”, diz Candinho, que corre para pedir a ajuda de Anastácia (Eliane Giardini). A milionária não hesita em ajudar, mas, ao chegar na delegacia e ver o homem que admira vestido de bailarina, fica decepcionada. “Vim em seu socorro e encontro o senhor assim. Que vergonha”. Pancrácio tem vontade de sumir e culpa Candinho pela situação.