Cicatriz, epilepsia e mais: por onde anda Júlia Almeida, de Laços de Família e Mulheres Apaixonadas?

Filha do grande novelista Manoel Carlos, a carioca Júlia Almeida tem 38 anos e trava uma luta árdua contra a epilepsia desde 2009. Com a descoberta da doença, ela tem usado as redes sociais para ampliar o debate sobre o assunto.

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Acostumada com a atmosfera de grandes sucessos escritos por seu pai, Júlia estreou na televisão em 1992, na novela Felicidade. Desde então, participou de diversas obras do autor, como História de Amor (1995), Por Amor (1997), Laços de Família (2000), onde viveu Stela, irmã de Edu (Reynaldo Gianecchini), e Mulheres Apaixonadas (2003), no papel de Vidinha, filha de Lorena (Susana Vieira).

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Além dessas novelas, Júlia também esteve em obras como Presença de Anita (2001), Um Só Coração (2004), JK (2006) e Duas Caras (2007).

Sempre na Rede Globo, Júlia volta como aspirante a cineasta em Caminho das Índias (2009), seguida pela enfermeira Lorena, em A Vida da Gente (2012), contracenando com Stênio Garcia, Nicete Bruno e Marjorie Estiano. Em Tempo de Amar (2017), dirigida por Jayme Monjardim, ela interpretou Eva, seu último trabalho no vídeo até o momento.

Antes deste trabalho, a atriz se mudou para Londres (Inglaterra) e, em 2014, casou-se com o produtor fotográfico Sebastian Bailey. Atualmente, mora nos Estados Unidos.

No campo profissional, Júlia também empreendeu um projeto de e-commerce, na capital inglesa, lançando sua marca de moda praia Florita Beachwear.

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Sobre a epilepsia, em entrevista à revista Veja, ela contou o mudou na sua vida desde o diagnóstico. A partir da primeira crise eu já comecei a me medicar, mas passei por uma fase de negação até que a ficha caiu. Eu tenho isso e preciso mudar minha vida. Preciso melhorar minha situação. Por exemplo, sou bem agitada, então preciso me controlar em alguns momentos, dormir melhor. Achar um meio termo”, explicou.

Sobre o tratamento, ela informou como funciona. “Medicar-se nos horários certos é muito importante, assim como dormir e se alimentar bem. Faço terapia e indico para quem é diagnosticado. Também acho muito importante conversar com pessoas que têm a mesma condição, para ver que você não está sozinho e não se vitimizar”, concluiu.

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Cicatrizes

Muita gente se pergunta: por que Júlia Almeida tem algumas cicatrizes no pescoço e no braço?

Ela explicou ao jornal Extra de 28 de abril de 2008 o motivo das cicatrizes: são marcas de nascença.

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“As pessoas não sabem muito bem o que é e têm curiosidade. Não são cicatrizes provocadas por acidente. Por uma questão estética fiz um tratamento para amenizar as marcas e deixá-las mais discretas no vídeo”, contou.

Na mesma entrevista, a atriz disse que teve que fazer análise para aceitar as marcas que têm no pescoço e no braço esquerdo.

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