Em Êta Mundo Bom!, depois de reencontrar seu grande amor, Filomena (Débora Nascimento), e descobrir que terá um filho, nada melhor poderia acontecer na vida de Candinho (Sergio Guizé), certo? Mas ele ainda vai se deparar com mais uma bela surpresa do destino. Como “tudo o que acontece de ruim na vida é pra meiorá”, o jovem, que até bem pouco tempo não conhecia nem sua mãe biológica, agora vai finalmente conhecer seu pai.

Tudo começa graças ao detetive Jack (Davi Lucas). “Quando me contratou, a senhora fez dois pedidos. O primeiro, era descobrir onde estava Filomena. O segundo era descobrir o pai de Candinho. Só forneceu-me o nome. Mas tenho uma pista”, avisa o rapaz, para a surpresa de Anastácia. Quem não gosta nada da novidade é Pancrácio (Marco Nanini). “Uma pista do pai de Candinho? Do homem que a senhora mais amou, dona Anastácia? Dele?”, diz o professor, se roendo de ciúmes.

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Mesmo assim, ela sai em busca do pai de seu filho. Ao encontrá-lo, no escritório indicado por Jack, se apresenta a Ernani (Leopoldo Pacheco), que não reconhece Anastácia. Mas garante que já conheceu uma bela jovem com esse mesmo nome, que morava em uma rica fazenda. “A senhora é claramente uma mulher da cidade. Sofisticada. Aquela moça era… ingênua. Eu nunca mais a vi”, completa ele, um bem sucedido empresário. “Eu sou aquela moça. A mesma Anastácia”, responde ela, para surpresa de Ernani. A conversa entre os dois flui até chegarem ao assunto principal: Candinho.

Anastácia revela que o rapaz vende pipoca na praça e vai embora, deixando a critério de Ernani procurar o filho. Ele logo parte em busca de Candinho. Mas o encontro dos dois não é exatamente como o esperado. “Pai não aparece assim, de uma hora para outra. Tome cuidado!”, alerta Pirulito (JP Rufino) ao amigo. Candinho desconfia, acredita que o homem se trata de um farsante e resolve chamar a polícia. “Ara! Quanta gente ruim nessa cidadi. Um homi bem vistido, cum tanta parência, já quiria dá us gorpi”, diz, desapontado.

Só mais tarde, na casa de Pancrácio, é que as coisas se resolvem. Os dois pipoqueiros chegam do expediente e se deparam com Ernani na sala. Candinho precisa ouvir da boca de sua mãe para acreditar. “Ele é seu pai, Candinho”, diz ela. “É memo meu pai, é? Ê lasquera! Deixa eu apresentá a minha famía”, diz o jovem caipira, radiante, por agora ter um pai e uma mãe.

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