Muito conhecido do público por conta de seu quadro Facebullying no YouTube, além de participações no Pânico na Band, CQC e programas do Multishow, o humorista Maurício Meirelles tem um passado que o condena.

Em 1995, mais exatamente na edição de 29 de setembro daquele ano, o Fantástico, da Globo, apresentou um Maurício ainda criança, com apenas 11 anos. Ele foi personagem de uma reportagem que dissecava o jogo Mortal Kombat.

Em tom exagerado, o Fantástico mostrava o “game mortal”, onde “sangue, muito sangue”, segundo palavras de William Bonner, era exposto a crianças de idade diminuta.

“Mortal Kombat, ou Combate Mortal, é um jogo que vendeu tanto, mas tanto, que Hollywood transformou em filme”, disse o hoje apresentador do Jornal Nacional – na época, Bonner, Fátima e Sandra Annemberg comandavam a revista eletrônica dominical.

No trecho em que Meirelles aparece, a reportagem, lida em off por Bonner, o descreve, juntamente com três amigos, como “garotos tranquilos”. “Mas quando estão jogando o jogo, eles se transformam”, completou o jornalista.

Na fala para a televisão, Meirelles já demonstrava bom humor, mesmo muito novo. Ele ironiza perguntas feitas sobre a violência do jogo. “O cara tirou 400 mil litros do outro cara. Você acha que ele vai fazer isso com um peteleco?”, brincou Meirelles.

Atualmente, Meirelles comanda o Webbullying, quadro de maior audiência do Pânico na Band. Nos domingos, ele chega a marcar picos de 8 pontos de audiência na Grande São Paulo.

Veja o vídeo da participação do humorista (a partir de 21:38), postado pelo canal Pedro Janov:


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