Nesta quinta (12), o público conhecerá os participantes do Big Brother Brasil 23. Muitos telespectadores estão ansiosos para saber quais são os participantes da nova edição do maior reality show do país. Dezenas de nomes já foram especulados pela imprensa e pelos internautas, mas sempre no campo das suposições.
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O mistério é tão grande que já rolam apostas e debates sobre os possíveis candidatos ao prêmio. A Globo se aproveita disso para manter a expectativa e elevar a audiência. Mas o suspense e a expectativa nem sempre foram assim.
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Nas primeiras edições do reality, a divulgação dos candidatos não teve mistério nem prognósticos.
Primeira edição
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Na primeira edição do Big Brother Brasil, o público já sabia como funcionava uma casa monitorada por 24 horas graças ao programa Casa dos Artistas, exibido pelo SBT em 2001. Mas a curiosidade sobre a casa da Globo era grande, até mais sobre os participantes – todos eles eram, até então, anônimos.
Cinco dias antes do início da atração, a emissora liberou uma lista para a imprensa com os nomes e o perfil dos 12 participantes, sem muito alarde, além de iniciar as chamadas na televisão.
No dia da estreia, os participantes chegaram um a um ao Projac (atual Estúdios Globo), em carros da Fiat, que patrocinava a atração. Na época, o fato mais comentado é que os competidores teriam à disposição, além de bebidas alcoólicas e goiabada, preservativos para “os possíveis romances” na casa.
O primeiro vencedor foi o dançarino Kléber Bambam.
Segunda edição
Os telespectadores nem sentiram saudades do reality, já que, um mês depois do término da primeira temporada, o programa voltava ao ar. Na época, Boninho disse que escolheria os participantes que estariam em busca do dinheiro, muito mais do que da fama.
“Procuramos eliminar aqueles que tinham a intenção de utilizar o programa como trampolim para sua carreira artística. Saímos em busca de ‘personagens’ específicos”, declarou o diretor em entrevista ao jornal O Globo.
A divulgação dos nomes seguiu o mesmo formato da primeira edição, sem qualquer tipo de suspense, com os nomes e uma simples biografia de cada um.
O campeão da segunda edição foi o domador de cavalos Rodrigo Leonel.
Terceira edição
Na terceira edição do programa, em 2003, a Globo entendeu que a expectativa em torno dos nomes dos candidatos seria essencial para o sucesso do reality.
Cinco dias antes da estreia, a emissora colocou no ar um pré-programa, dando a chance de o público escolher pelo telefone ou pela internet um casal que estaria na disputa pelo grande prêmio. Os telespectadores e a imprensa conheceram os 14 competidores ao longo desse programa, elevando a audiência do canal no horário.
A inscrição foi feita por meio de cupons e também de fitas VHS. A emissora recebeu cerca de 70 mil fitas de vídeo. As novidades da terceira edição foram a criação do Anjo e o Imunizado.
O vencedor foi o assessor parlamentar Dhomini Ferreira – a edição revelou Sabrina Sato, que, após virar estrela do Pânico e da Record, foi contratada pela Globo.