Tendo a responsabilidade de viver o papel de Deus em Gênesis, novela que estreou nesta terça (19), na Record, Flávio Galvão já viu o outro lado da moeda.
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Em Corpo a Corpo, trama de Gilberto Braga exibida entre novembro de 1984 e junho de 1985 pela Rede Globo, ele viveu Raul, que era a personificação do Diabo.
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Na história, a protagonista Eloá (Débora Duarte), uma mulher envolvente e ambiciosa, sempre em busca de projeção social e profissional, faz um pacto com o personagem sinistro logo no primeiro capítulo.
Raul lhe garante que poderá fazer com que ela ascenda socialmente, o que acaba acontecendo e gerando uma crise em seu casamento com Osmar (Antônio Fagundes).
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No decorrer da história, Eloá descobre que o pacto era uma armação de Tereza (Glória Menezes), que queria se vingar de Osmar, homem que ela amou no passado, mas preferiu ficar com a rival.
Raul, no último capítulo, morre queimado ao lado de Lúcia (Joana Fomm).
Em entrevista ao Vídeo Show em outubro de 2014, durante as gravações de Império, Galvão disse que o personagem fez sucesso, principalmente entre as mulheres. “A mulherada gostava do diabo”, recordou.
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Cúmplice do Anticristo
Mais recentemente, entre novembro de 2017 e junho de 2018, Flávio Galvão voltou a viver um papel que tinha a ver com religião: Stefano Nicolazzi, o falso profeta de Apocalipse, outra produção bíblica da Record.
O personagem começou na Sagrada Luz como “iniciado” e passa a ocupar o cargo máximo de Sacerdote Mestre.
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Se aproxima de Débora (Bia Seidl) pois sabe, através de uma revelação, que ela gera aquele que foi escolhido e destinado para ser o maior líder da terra. Será cúmplice e mentor de Ricardo (Sérgio Marone), o Anticristo.
Agora, o veterano ator, de 73 anos, retorna em Gênesis como Deus, o Criador de todo o universo, mas somente sua voz será ouvida.