Ricardo Corte Real é um artista completo: apresentador, ator, humorista, músico, profissional de marketing e, entre outras funções, é um verdadeiro showman. E eu, Fabio Marckezini, tive a honra de entrevistar esse artista e levar até vocês a história dessa grandiosa carreira.

Filho de Renato Corte Real, um dos grandes ícones do nosso humor, ele seguiu os passos do pai e firmou seu nome na história da televisão. Ricardo começou quando era criança, atuando na série Papai Sabe Nada, exibida na década de 1960 pela Record. Depois, integrou o elenco do lendário humorístico Família Trapo, ao lado de Otello Zeloni, Ronald Golias, Jô Soares, entre outros.

Nesse período, descobriu uma paixão que mantém até hoje: a música. O artista também possui uma banda de blues e realiza jam sessions toda semana.

Nos anos 90, Ricardo participou do programa infantil Rá-Tim-Bum, da TV Cultura, e animou as tardes criando uma competição dentro de um supermercado: era o Supermarket, que era exibido na Band.

Atualmente, Ricardo volta as origens e está no ar pela TV Cultura com Máximo e Confúcio, uma releitura de Papai Sabe Nada: ontem fazia o papel de filho, hoje faz o papel de pai.

Na entrevista que fiz com ele, Corte Real fala de sua carreira, dos aprendizados na Família Trapo, de seu personagem no Rá-Tim-Bum, os bastidores do Supermarket, os projetos para o público infantil e seu documentário sobre Renato Corte Real. E afirma que o humor é a válvula de escape para uma época de crise: “É difícil fazer humor em qualquer época, mas temos que rir, não apenas chorar”.

Confira o vídeo completo da entrevista:


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Fábio Marckezini é jornalista e apaixonado por televisão desde criança. Mantém o canal Arquivo Marckezini, no YouTube, em prol da preservação da memória do veículo. Escreve para o TV História desde 2017 Leia todos os textos do autor