Com filme de Kéfera, Telecine lidera audiência na TV por assinatura

12/05/2017 às 9h00

Por: Gabriel Vaquer
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Na televisão, há um ditado que diz que “qualidade nem sempre significa audiência”. Mais uma vez, este carma foi provado com o público de estreia do filme É Fada, protagonizado pela youtuber Kéfera, que estreou no último dia 22 de abril no Telecine Premium.

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Segundo dados de audiência divulgados pela assessoria de imprensa do canal, o longa metragem, que também tem a atriz Klara Castanho no elenco, levou a emissora para o primeiro lugar no Ibope na TV paga entre os canais de filmes.

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Além disso, na faixa de exibição da película, entre 22h e 23h45, o Telecine Premium ficou em segundo lugar geral entre as emissoras pagas, perdendo apenas para o infantil Discovery Kids, campeão disparado no Ibope da plataforma.

O que chama a atenção é o índice bruto do Telecine no filme: foram 1,7 ponto, um dado considerável para a TV por assinatura, que normalmente é atingido por grandes blockbusters lançados na Rede Telecine.

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O feito é mais significativo contando que o Telecine é o canal a la carte – ou seja, vendido fora do pacote normal de TV paga, o que mostra que o poderoso fã-clube de Kéfera consegue angariar feitos para ela em todas as mídias.

Além disso, o filme foi considerado por vários e renomados críticos de cinema do Brasil o pior filme do ano de 2016, incluindo aí longas metragens de fora do País. O roteiro e a atuação da própria Kéfera foram os maiores alvos das resenhas negativas.

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É Fada é baseado no livro Uma Fada Veio me Visitar, escrito por Thalita Rebouças. Foi dirigido por Cris d’Amato, com produção feita por Daniel Filho, com roteiro de Patrícia Andrade, Fernando Ceylão e Sylvio Gonçalves.

Custou cerca de R$ 3 milhões, um orçamento alto para filmes nacionais, conseguindo um bom faturamento de quase R$ 17 milhões. O longa conta a história da fada Geraldine (Kéfera) que perdeu suas asas por utilizar métodos pouco convencionais em suas missões. Sua última chance para recuperá-las será a missão Julia (Klara Castanho).

Julia foi criada somente pelo pai, com muito amor e poucos recursos. Depois de anos, a mãe retorna e passa a questionar a educação da filha. Eis que surge a fada para ajudá-la a vencer os preconceitos e estabelecer novas amizades. Mas Geraldine continua atrapalhada e Julia logo descobrirá que nem todas as fadas são iguais.

Os dados são consolidados e refletem a preferência de um seleto grupo de telespectadores nas 15 principais metrópoles do Brasil que tem sua audiência medida pelo Ibope.


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