Grande vilão de Renascer, Egídio (Vladimir Brichta) terá um fim trágico na novela das nove da Globo se o roteiro original for mantido. Ele será assassinado na reta final da trama, criando um novo mistério em torno do assassino.
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No folhetim adaptado por Bruno Luperi, o coronel – que na primeira versão se chamava Teodoro – é casado com Iolanda, a Dona Patroa (Camila Morgado), e pai de Sandra (Giullia Buscacio). Abusivo, ele trata mal a esposa e vive se enrabichando com outras mulheres.
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Herdeiro de Firmino (Enrique Diaz), Egídio herda do pai também a rivalidade com José Inocêncio (Marcos Palmeira). Ele é o grande desafeto do “imperador do cacau” na segunda fase.
Egídio morre em Renascer?
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Envolvido com Eliana, por quem ficará caidinho, Egídio se casará com a modelo. Ela, no entanto, colocará um belo par de chifres na cabeça do vilão ao continuar se encontrando às escondidas com Damião (Xamã).
Na reta final da trama, Egídio será assassinado misteriosamente após sair da fazenda de José Inocêncio e o crime mexerá com a região cacaueira de Ilhéus. O responsável pela tocaia se tornará um mistério, já que ninguém assumirá a autoria.
Esposa dele, Eliana acabará ficando com a fortuna e se tornará uma “coronela”.
Quem matou Egídio na primeira versão de Renascer, em 1993?
Castigado com um desfecho trágico, assim como o pai ambicioso, Egídio deixará um mistério ao ser assassinado. A partir daí, se iniciará um “quem matou” com alguns suspeitos.
O principal suspeito entre todos da região, obviamente, será José Inocêncio, com quem o vilão mantinha uma grande rivalidade, aprontando muitas maldades.
Na época da primeira versão, até mesmo João Pedro – personagem que foi de Marcos Palmeira e que agora é interpretado por Juan Paiva – foi apontado como o responsável pelo crime.
Mas não se sabe se o autor Bruno Luperi manterá o desfecho criado por Benedito Ruy Barbosa em 1993.