A ginecologista e obstetra Marcela, de 31 anos, nasceu em Rancharia, no interior de São Paulo, e mudou-se para Presidente Prudente para cursar Medicina. Atualmente mora na capital do estado com o irmão. Trabalha com sexualidade feminina, ginecologia natural e parto humanizado.

Diz que foi criada para ser uma princesa, mas que isso sempre gerou nela uma inquietação. Hoje, está em um relacionamento aberto. Marcela se considera uma pessoa livre e com a autoestima elevada.

A ideia de um “Brasil careta” a preocupa. Diz que tem um jeito doce, mas que aprendeu a ser assertiva em suas opiniões. Não tolera machismo.

Ama dançar, principalmente forró e black music, e busca fazer coisas que dão a ela algum prazer, o que considera de grande importância.

Enxerga o Big Brother Brasil como um laboratório e está se preparando para analisar bem o jogo e entender o universo dos confinados.

“Quero entender a loucura do game. Vou entrar porque queria fazer algo muito louco na minha vida”. E, também, para jogar: “Vou para protagonizar”, anuncia.

Conta, ainda, que quem pretende se aproximar dela com interesse vai perder a viagem, já que não gosta de falsidade.


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