Autor: Duh Secco

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Apaixonado por novelas desde que Ruth (Gloria Pires) assumiu o lugar de Raquel (também Gloria) na segunda versão de Mulheres de Areia. E escrevendo sobre desde quando Thales (Armando Babaioff) assumiu o amor por Julinho (André Arteche) no remake de Tititi. Passei pelo blog Agora é Que São Eles, pelo site do Canal VIVA e pelo portal RD1. Agora, volto a colaborar com o TV História.

No ar em Vai na Fé como a sofrida Clara, Regiane Alves (na foto abaixo com Emilio Dantas) “paga os pecados” pelo que aprontou como Dóris em Mulheres Apaixonadas (2003), novela de Manoel Carlos em reprise no Vale a Pena Ver de Novo. Na trama, a atriz era Dóris, jovem que maltratava os avós, Flora (Carmen Silva) e Leopoldo (Oswaldo Louzada). O público ansiou pelo castigo da vilã. Na reta final, o pai de Dóris reagiu à crueldade dela com os avós. Carlão (Marcos Caruso) aplicou uma surra de cinto na moça. Durante a gravação, porém, Caruso acertou Regiane de…

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Parceiro de Walcyr Carrasco em vários trabalhos, como Eta Mundo Bom (2016, foto abaixo), Ary Fontoura ficou de fora de Terra e Paixão, novela do autor que substituiu Travessia, de Gloria Perez, às nove. O veterano, porém, fechou nova parceria: Ary integra o elenco de Fuzuê, primeira trama de Gustavo Reiz na Globo. A estreia da sucessora de Vai na Fé está prevista para agosto. Ainda não há detalhes sobre o personagem entregue a Fontoura, cuja escalação foi confirmada pelo jornalista Flavio Ricco, do portal R7. A escalação do ator se dá após o pedido dele para voltar ao trabalho.…

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Que Gloria Perez é muito querida, todo mundo sabe! A autora, que enfrentou apuros em sua última novela, Travessia, é conhecida no meio artístico por, além de desenvolver tramas e personagens inesquecíveis, abrir possibilidades para novatos e veteranos e empregar amigos. Durante sua passagem pela Manchete, porém, Gloria enfrentou os protestos de uma atriz que fez história na cultura brasileira: Darlene Glória. Vedete do teatro de revista e musa do cinema nas décadas de 1960 e 1970, Darlene tornou-se evangélica em meio à luta contra o álcool e as drogas. Ela então abdicou do nome artístico e da carreira, aceitando…

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As novelas da Manchete seguem no imaginário do público. Há quem torça para que tramas como Kananga do Japão (1989), com Christiane Torloni (na foto abaixo em Alto Astral, da Globo), sejam resgatadas de alguma forma. Porém, a última investida neste sentido rendeu dores de cabeça para o SBT e a Band… Entre 2005 e 2010, Silvio Santos reapresentou quatro folhetins da Manchete – Xica da Silva (1996), Pantanal (1990), Dona Beija (1986) e A História de Ana Raio e Zé Trovão (1990). A emissora dos Saad exibiu mais um, Mandacaru (1997). Mesmo os que não pertenciam à massa falida…

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Novela de Elizabeth Jhin, nunca reprisada pela Globo e ainda não disponibilizada no Globoplay, Escrito nas Estrelas (2010) será resgatada pelo Canal Viva. Salvo alterações de última hora, a trama estrelada por Nathalia Dill, Humberto Martins e Jayme Matarazzo substitui Força de um Desejo (1999) em 17 de julho. A escolha contraria a expectativa – inclusive deste colunista – quanto ao retorno de outro folhetim da década de 1990. O disse-me-disse nas redes sociais incluía apostas em títulos como Pátria Minha (1994) e Suave Veneno (1999). A coluna apurou que, antes da decisão por Escrito nas Estrelas, o Viva cogitou…

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Comprometido com o resgate de tramas inesquecíveis e outras nem tanto, o Globoplay prepara para maio o retorno de Esperança (2002), folhetim problemático assinado por Benedito Ruy Barbosa e Walcyr Carrasco. Concebida como uma “continuação” de Terra Nostra (1999) – para atender a demanda do mercado internacional –, a novela padeceu com mortes no elenco, atrasos no texto e a troca de autores, já na reta final. [anuncio_1] Amores e desacertos Esperança acompanha o romance de Toni (Reynaldo Gianecchini) e Maria (Priscila Fantin). Porém, o pai da moça, Giuliano (Antonio Fagundes), tem outros planos para ela. Diante do compromisso de…

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Em quase 13 anos, o Canal Viva já reapresentou várias novelas. Em março, além de Senhora do Destino (2004), que estreou no dia 13, o Viva também trouxe A Sucessora (1978), no dia 27. Outros títulos, porém, “bateram na trave”, como Cara & Coroa (1995, foto acima). Nove tramas anunciadas pelo canal ou por veículos especializados na cobertura televisiva acabaram voltando para a gaveta; algumas ganharam espaço no Globoplay. [anuncio_1] Rejeição O caso de maior repercussão, certamente, foi o de Pecado Capital (1998). O remake do clássico de Janete Clair, assinado por Gloria Perez, foi escalado para substituir Felicidade (1991)…

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Parecia impossível, mas aconteceu. Travessia chega ao fim em maio entregando o que se espera de uma novela das nove. O enredo de Gloria Perez ganhou fôlego graças às tramoias de Ari (Chay Suede); o merchandising social, característico da faixa e da autora, encontrou força na abordagem sobre pedofilia e estupro virtual. É bem verdade que o folhetim passa longe da galeria de grandes trabalhos de Gloria – Barriga de Aluguel (1990), O Clone (2001), A Força do Querer (2017)… Travessia, no entanto, conseguiu se organizar a ponto de, em suas últimas semanas, despertar o interesse do público, adormecido praticamente…

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Substituta de Vai na Fé às sete, Fuzuê perdeu Gloria Pires e Dira Paes, mas ganhou um reforço à altura. Olivia Araujo, de passagem recente por Além da Ilusão (2022) e Mar do Sertão, assumiu o papel de Maria Navalha, mãe da protagonista Luana (Giovana Cordeiro). A escalação de Olivia foi adiantada pela jornalista Patrícia Kogut, de O Globo, e confirmada por esta coluna do TV História com pessoas envolvidas na produção. Quando a novela começa, Maria Navalha está desaparecida há tempos. A única pista que Luana tem da mãe envolve a loja de artigos populares Fuzuê, de propriedade de…

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É comum que, entre muitos trabalhos, os autores repitam tramas e personagens. Walther Negrão, com anos de dedicação às novelas, revisitou dois de seus enredos em Araguaia (2010), obra que o Globoplay resgatou no último dia 27 de março. O folhetim das seis conta com elementos de Cavalo de Aço (Globo, 1973) e Ovelha Negra (1975, Tupi), ambas exibidas às oito – esta última, escrita em parceria com Chico de Assis. Araguaia acompanha a volta de Fernando (Edson Celulari) à casa de sua mãe, Antoninha (Regina Duarte), nos arredores do rio que dá título à produção. A fazendeira foi quem…

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