Com a reprise de Paraíso Tropical (2007) no Vale a Pena Ver de Novo, muitos se perguntam o que aconteceu com o ator Caio Junqueira, que aparece nas tardes da Globo interpretando o personagem Romeu.
Muitos podem não saber ou lembrar, mas o artista faleceu em 2019, com apenas 42 anos, após sofrer um grave acidente de carro no Rio de Janeiro.
Entre a vida e a morte depois de perder o controle do veículo, capotar e atingir uma árvore, o famoso foi internado e passou por diversas cirurgias, mas acabou não resistindo.
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Como e quando morreu o ator Cario Junqueira?
Encontrado desacordado em meio as ferragens do automóvel, Caio Junqueira foi levado ao hospital Miguel Couto, localizado na capital carioca. Ele havia sofrido um trauma no tórax e perdido bastante sangue.
Logo após o acidente, amigos e familiares do ator começaram uma campanha na internet a fim de recrutar doadores de sangue e levantar orações.
O artista, que começou ainda pequeno na TV, faleceria cerca de uma semana após o ocorrido, em 23 de janeiro de 2019.
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Quais as novelas de Caio Junqueira?
Estreando na televisão aos 8 anos idade, Caio debutou na série Tamanho Família, da extinta Manchete, em 1985, estreando na Globo um ano depois.
Por lá integrou o elenco de Desejo (1990), Barriga de Aluguel (1990), A Viagem (1994), Engraçadinha (1995), Malhação (1998), Chiquinha Gonzaga (1999), O Quinto dos Infernos (2002), dentre outros projetos.
Após uma passagem pela Record em A Escrava Isaura (2004), retornou à emissora carioca justamente em Paraíso Tropical, participando também de Desejo Proibido.
Alcançou um grande sucesso no filme Tropa de Elite (2007), sendo catapultado de volta à Record onde faria A Lei e o Crime (2009), Ribeirão do Tempo (2010) – trama em que viveu seu primeiro e único protagonista -, José do Egito (2013) e Milagres de Jesus (2015).
O último papel do profissional em sua carreira foi na série O Mecanismo, produzida pela Netflix em 2018.
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Qual o resultado do processo entre Caio Junqueira e a Record?
Antes de falecer, Caio Junqueira levou a Record à Justiça a fim de ter reconhecido o seu vínculo empregatício com o canal onde ficou entre 1º de agosto de 2008 a 31 de agosto de 2016.
O ex-contratado, porém, faleceu antes da sentença final que lhe conferiu ganho de causa em segunda instância. Sua mãe, Maria Inês Torres, passou a representa-lo na ação, mas foi a óbito em 2019, dois anos antes da conclusão do caso.
Coube ao seu irmão, o também ator Jonas Torres, o papel de representante no processo que rendeu cerca de R$ 60 mil reais e foi finalizado somente em maio de 2021.
