Fora da TV Globo desde 2015, Kadu Moliterno decidiu mover um processo contra a empresa que foi a sua casa durante anos. Mas, o que acabou chamando a atenção mesmo foi o valor pedido na indenização.
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A defesa do ator deseja o pagamento de apenas R$ 1.000 pelo fato de o artista ter sido contratado por anos pela emissora como Pessoa Jurídica (PJ). O famoso quer que o seu vínculo empregatício com o canal carioca seja reconhecido. A ação é recente e passou a correr, segundo o Notícias da TV, a partir do dia 22 de março.
Ainda de acordo com o portal, uma audiência de conciliação entre o veterano de 70 anos e a empresa deverá ser marcada, mas ainda não tem nada prevista.
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Valor surpreendente
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Sobre a quantia praticamente irrisória, dita apenas para custear despesas fiscais, ela pode ser vista como uma estratégia dos representantes de Kadu Moliterno (na foto acima, com a esposa).
Conforme o explicado pelo site, existe a possibilidade de que, com a causa ganha pelo ex-global, a Globo seja obrigada a pagar uma indenização motivada pela rescisão contratual realizada há oito anos, quando o requerente deixou o quadro de contratados da toda poderosa.
“A empresa pode ser obrigada a pagar verbas de rescisões na anotação da carteira, o que não é previsto judicialmente. A conta é feita pela empresa, se condenada”, afirmou ao site o advogado Fernando Dutra Ferreira.
No entanto, o profissional frisou que não podem ser pedidos danos morais, nem solicitado o pagamento de horas extras, uma vez que o período para tais reclamações já prescreveu.
Outros processos
Kadu Moliterno se junta ao time de Maitê Proença e Carolina Ferraz (na foto acima, no Domingo Espetacular), que também processaram a líder de audiência tão logo foram dispensadas de lá.
Fora do ar desde 2019, quando esteve em Topíssima, da Record, o último trabalho de Kadu na vênus não mais platinada foi em uma participação de apenas três meses em Alto Astral (2015). Antes dela, o ator participou pela última vez de uma obra completa em Malhação Conectados, em 2011.
Procurada pelo NTV, a representante judicial do intérprete avisou que o cliente não iria se pronunciar sobre o processo. Já a Plim-Plim avisou, diversas vezes, que não comenta casos judiciais em andamento.