A participação de Alexandre Garcia, da CNN Brasil e do Canal Rural, no movimento #EuVotoSemFake, anunciada no Twitter no último dia 22, gerou muito debate nas redes sociais. Enquanto alguns apoiavam a presença do jornalista, outros criticavam a adesão.
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Aderi ao #EuVotoSemFake, da Justiça Eleitoral e minha primeira mensagem é: Não deixe que decidam por você. Vote! Seu voto é o de desempate para prefeito, o decisivo para eleger seu mandatário no Legislativo. No voto, todos somos iguais – valemos um.
— Alexandre Garcia (@alexandregarcia) October 22, 2020
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O fato levou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a esclarecer que qualquer pessoa pode apoiar a iniciativa, que visa estimular um ambiente mais saudável de debates nas redes sociais.
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O objetivo do projeto é que entidades e personalidades estimulem outras pessoas de seu círculo a aderirem para promover um debate eleitoral livre de informações falsas e inspirar o eleitorado brasileiro a votar com consciência.
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Nesse sentido, o movimento busca angariar a participação de figuras públicas e influenciadores de múltiplos perfis, com seguidores associados a diversas linhas de pensamento.
De acordo com a nota do TSE, “qualquer pessoa pode ser “embaixadora” do movimento #EuVotoSemFake, bastando para isso postar uma mensagem em suas redes sociais em defesa da votação livre de informações falsas e inserir a hashtag #EuVotoSemFake. Nenhum dos aderentes receberá qualquer quantia do Tribunal Superior Eleitoral, que não assumiu nenhum custo com publicidade do movimento” – e foi exatamente isso que Alexandre Garcia fez.
“Dezenas de entidades e órgãos públicos de todo o país e personalidades, com alcance e engajamento nas redes, já aderiram – entre eles STF, TST, STJ, CNJ, CNBB, Conic, MCCE, Politize, Pacto pela Democracia, representações regionais do Ministério Público e associações. Entre as personalidades, estão o divulgador científico Atila Iamarino, Astrid Fontenelle, Marina Silva e Alexandre Garcia”, completou o comunicado.