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Com um elenco cada vez mais enxuto, a Globo praticamente instituiu uma regra “não dita”: quem não produz, não fica. Tanto que o canal abriu mão de atores “bissextos”, como Malu Mader, e dispensou artistas sem perspectivas, caso de Fernanda Gentil.
Reprodução / GloboSendo assim, o canal não se mostra disposto a pagar salário para artista que fica muito tempo fora do ar. Por isso mesmo, fica a dúvida sobre o destino de Tadeu Schmidt. Após o flopado BBB23, a Globo não sabe mais o que fazer com ele.
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Sem férias longas
Com uma agressiva estratégia de redução de custos, o que a levou a dispensar vários profissionais nos últimos anos, a Globo vem buscando otimizar o elenco remanescente. Assim, férias longas para seus contratados estão fora de cogitação.
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Isso fica claro com a atual posição de Fátima Bernardes. A apresentadora se despediu do Encontro para se dedicar ao The Voice Brasil. Porém, para que a profissional não ficasse muito tempo longe do vídeo, a emissora também lhe entregou outra versão da franquia, o The Voice Kids, reduzindo consideravelmente seu tempo fora do ar.
O mesmo pode acontecer com Tadeu Schmidt. Ao trocar o Fantástico pelo BBB, o apresentador apareceu no vídeo pouco mais de três meses no ano passado. Este ano, é pouco provável que isso aconteça.
Destino de Tadeu Schmidt
Tadeu Schmidt (na foto com Boninho) já começou o ano com uma função ingrata: comandar o flopado BBB23. A mais recente temporada do reality show não emplacou e saiu de cena como o BBB menos visto da história.
Ainda assim, a Globo tem muito apreço por Tadeu, que é um nome bem aceito junto ao público e ao mercado publicitário. Por isso mesmo, a intenção é utilizá-lo mais na programação de 2023.
Porém, até o momento, não há perspectivas de uma nova atração para o amigo dos cavalinhos do Fantástico. Segundo o portal Notícias da TV, a emissora estuda entregar ao apresentador um novo game show aos domingos, mas não há nada confirmado.
Privilégio
Assim, enquanto o destino de Tadeu Schmidt não é definido, ele segue com o privilégio de ficar no ar apenas quatro meses por ano. Um privilégio que nenhum dos apresentadores anteriores do BBB teve, diga-se.
Comandante do reality entre 2002 e 2016, Pedro Bial dividia-se entre o programa e o Fantástico. Depois que deixou o dominical definitivamente, Bial passou a fazer reportagens especiais em jornalísticos do canal e até ganhou um novo programa, o Na Moral, que apresentou entre 2012 e 2014.
Seu sucessor, Tiago Leifert, também tinha outros projetos na emissora. Além do BBB, o apresentador se dedicava ao Zero1, programa sobre o universo geek, e ao The Voice Brasil, formato que conduziu entre 2012 e 2022.