Além de estar sem um programa para chamar de seu – as aparições dele se resumem ao Balanço Geral de sábado –, Geraldo Luís enfrenta uma proibição, digamos, “exótica” na Record.
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O apresentador não pode mostrar os pés no ar desde que seus dedos tortos geraram memes na web. A confissão de Geraldo (na foto acima com Rodrigo Faro) sobre o episódio se deu em 2019, durante uma matéria com o colega Cesar Filho.
Susto
Reprodução / Record
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Durante o papo, Geraldo Luís afirmou que não se sentia à vontade para entrar de sapatos na mansão do comandante do Hoje em Dia. Quando convidado a tirar os sapatos, ele negou, revelando que estava proibido pela emissora de aparecer com os pés de fora.
“Eu tenho o dedo torto. Estou proibido, fui notificado pela Record. É sério. Eu estou proibido de mostrar aquela coisa violenta do dedo torto”, revelou.
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O pé de Geraldo viralizou quando ele se fantasiou como um personagem do filme Avatar (2009), numa edição de 2012 do jornalístico Balanço Geral. Sete anos depois, os dedos voltaram a ganhar destaque durante uma pauta com o ex-Pânico Charles Henriquepédia.
A Record avaliou que a anatomia de Geraldo Luís chamou mais atenção do que a pauta, proibindo-o de aparecer sem sapatos.
Em perigo
Reprodução / Record
Cabe lembrar que o apresentador está na “linha de cortes” do canal. Após emplacar atrações no horário nobre e aos domingos – espaços de relevância para o mercado publicitário –, ele tem sido ameaçado pela baixa produtividade e pelo alto salário.
De acordo com a jornalista Fábia Oliveira, a Record avaliou que Geraldo ganha muito e produz pouco, tal qual Roberta Piza (foto), Mariana Weickert e Fabíola Gadêlha, dispensadas recentemente.
Roberta batia ponto apenas nas edições de sábado do Fala Brasil, assim como Geraldo Luís no Balanço Geral – do qual Fabíola era repórter. Mariana, por sua vez, era jornalista especial do Domingo Espetacular.
Cofre
Reprodução / Record
O salário de Geraldo estaria estimado em R$ 300 mil mensais, o que pesa (e muito!) nos cofres da rede. Os ganhos do apresentador são superiores ao de repórteres que poderiam, facilmente, desempenhar a mesma função.
A situação dele, ainda segundo Fábia Oliveira, difere da de Rodrigo Faro, que a Record sempre quis manter como funcionário. O responsável pelo Hora do Faro sofreu redução em seus rendimentos na última renovação de contrato.
