Depois de passar meses afastada das redes sociais, a ex-BBB Angélica Morango (na foto com Cacau Colucci) voltou à ativa nesta terça-feira (6) e explicou o seu sumiço.

BBB 10 - Angélica Morango e Cacau Colucci
Reprodução / Globo

A jornalista de 37 anos, além de questões burocráticas envolvendo as plataformas digitais, revelou ter recebido o diagnóstico de autismo.

“Um diagnóstico de mais de 20 páginas”

Angélica Morango
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A pausa na criação de conteúdo, estimada em dois meses, acabou se estendendo por conta deste episódio.

“Dentre uma série de novidades na minha vida pessoal e profissional, aconteceu uma que me deixou bastante tempo digerindo aquela novidade… Em agosto, eu busquei um acompanhamento psicológico com um psicólogo especializado em pessoas com transtorno do espectro autista e TDH, ele descartou o TDH, mas me diagnosticou como autista”, contou Angélica.

“Um diagnóstico de mais de 20 páginas, não só com as minhas sessões. Ele entrevistou minha avó, fez uma pesquisa com a minha namorada, com características minhas”, concluiu.

Passagem pelo BBB

BBB 10 - Angélica Morango
Reprodução / Globo

Ana Angélica Martins Marques, conhecida como Morango, participou da décima edição do Big Brother Brasil. Ela foi a sétima eliminada da temporada.

Na casa mais vigiada do país, Angélica fez amizade com Serginho e Dicesar, formando o “trio colorido” – o BBB 10 contou com 5 participantes LGBTQIAP+.

A edição, sob o comando de Pedro Bial, ficou marcada por ter sido a primeira a contar com brothers e sisters de temporadas anteriores.

Por onde anda?

Angélica Morango
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A jornalista, que mantém colunas em portais de internet e atua como comentarista do reality em diversos veículos, também investe em conteúdo adulto na plataforma OnlyFans.

De acordo com a própria Angélica, foram mais de 500 fotos e vídeos eróticos publicados em seu perfil no intervalo de um ano. Além de dinheiro, ela ganhou autoconfiança.

“Entrei na plataforma num momento em que a minha autoestima estava no subsolo e alguns problemas particulares me tiravam o sono (e a gente enfrentava o ápice da pandemia, lembra?)”, escreveu em um artigo do Universa, segmento do portal UOL.

“Se a minha conta no Only flopasse e eu não tivesse assinantes, seria uma boa experiência para contar na minha autobiografia. Se desse certo, seria incrível, já que, além de histórias, eu teria fotos ótimas para colocar no livro. Deu super certo, também na parte financeira: só no primeiro mês, ganhei R$ 8 mil”, revelou.

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